Volante valorizou a presença dos torcedores do Ceará para enfrentar o Pacajus e apontou participação das arquibancas para a sinergia do time
Derrotado pelo Ferroviário no último domingo na estreia da Copa do Nordeste, o momento vivido pelo Ceará neste início de temporada já não é dos melhores. Convivendo com protestos nas arquibancadas o elenco alencarino fez questão de pedir o apoio da torcida no jogo diante do Pacajus, pelo Estadual, na próxima quarta-feira, às 20h.
“Acredito que o torcedor tem direito de fazer o que ele achar que é necessário, de acordo com o que ele vive, de acordo com o que ele acompanha do clube, o momento que o clube passa. Mas a sinergia sem o torcedor é muito difícil. A gente sabe a força do nosso torcedor, jogando como mandante. O torcedor é muito importante para a gente. Protestar ou não, fica a critério do torcedor”, apontou o volante Richardson.
Até o momento, o Ceará disputou dois jogos na temporada, sendo um pelo Estadual e um pela Copa do Nordeste. Ao todo, o Alvinegro tem uma vitória por 5 a 0 contra o Guarani de Juazeiro e uma derrota contra o Ferrão.
Entretanto, nestas duas primeiras participações, o time do Vozão não contou com o seu treinador, o paraguaio Gustavo Morínigo, que foi regularizado nesta segunda-feira, após ter seu visto de trabalho emitido. Portanto, nos dois primeiros jogos,quem esteve à beira do gramado foi o auxiliar Diosnel Burgos.
Assim, Richardson salientou a participação do treinador que foi contratado, valorizou a participação e disse que cabe aos jogadores tirar o Ceará da situação adversa neste início de temporada.
“Claro que estando o Burgos ou o Morínigo, o comandante é sempre primordial. A comissão decide em conjunto o que fazer dentro do jogo. Mas tê-lo é importante. Quem entra em campo somos nós, temos que reverter esse quadro de derrota. A gente sabe desse momento, dessa reestruturação, estamos em busca de fazer bons jogos, com ele na beira do campo a gente pode evoluir ainda mais”, concluiu.