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Um time ofensivo na seleção do Nordeste

Série A

Por Kauê Diniz

Por Kauê Diniz

Postado dia 2 de novembro de 2020

Formatar uma seleção do primeiro turno da Série A do Brasileiro, somente dos quatro times nordestinos, traz as mesmas dificuldades em posições carentes que o futebol nacional apresenta – como, por exemplo, as laterais e um camisa 9 convincente. Montei um time com características mais ofensivas do meio para frente, mas que – se fosse ter que entrar em campo e não ficar apenas na ficção – daria jogo, sim, sobretudo nas mãos de Rogério Ceni. Óbvio que todos os jogadores não serão unanimidade entre os torcedores, mas acredito que também não fuja tanto da realidade. 

Goleiro

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Sem ele, vários pontos dos 24 conquistados pelos rubro-negros até o momento não teriam sido somados, sobretudo em jogos em que o time sofreu um bombardeio do ataque adversário, até pela postura do treinador.

Lateral-direito

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Posição difícil de escolher porque nenhum nome se sobressai tanto. Mas Patric levou a melhor sobre Gabriel Dias, do Fortaleza, por ter sido mais decisivo em algumas partidas.


Zagueiro

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Gigante nas bolas aéreas, vem sendo uma segurança no time, sobretudo nesse ponto onde tem maior destaque. Além disso, por baixo, apesar de sofrer com a lentidão nos contra-ataques, tem tentado se impor e evitar expor suas deficiências.

Zagueiro

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Apesar do estilo “grosseirão”, que pouco me agrada, é inevitável não enxergar a eficiência dele e sua importância para o Fortaleza ter a defesa menos vazada da competição com 12 gols. 

Lateral-esquerdo

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Em outra posição carente de nomes, Bruno Pacheco teve destaque em algumas partidas sendo responsável por passes que foram convertidos em gols e é considerado um dos pilares do time.

Volante

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Está replicando no Alvinegro o que os torcedores do Sport viu em 2019. Pegada com chegada à frente para contribuir nas jogadas ofensivas. Levou a melhor em uma disputa acirrada com Felipe, do Fortaleza, e Gregore, do Bahia.

Volantes

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Taticamente, é um dos principais jogadores do Sport, ajudando na consistência defensiva e dando alguma lucidez ao meio campo que sofre com a bola “queimando nos pés”. Juninho e Ronald, ambos do Fortaleza, merecem menção.

Meia

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Com seis gols, é o jogador dos times do Nordeste que mais balançou as redes na competição. É o craque do Ceará e deixou os lampejos do passado, nos quais pairavam dúvidas sobre o peso dos números na sua contratação, por um desempenho decisivo com regularidade.

Meia/atacante

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Com gols, três assistências e ainda sendo um dos principais ladrões de bola do setor, é um motorzinho do time do Ceará, jogando na segunda linha de meias que ajudam a marcar e servir os atacantes. Osvaldo, do Fortaleza, merece ser lembrado por ser a válvula de escapa do ataque tricolor.

Atacante

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Cresceu demais em desempenho do meio do primeiro turno para cá, tornando-se um dos principais nomes da campanha do Fortaleza e fazendo juz ao que se esperava dele quando surgiu no Vitória.

Atacante

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Em uma posição carente no futebol brasileiro, ninguém brilhou entre os nordestinos. Mas Wellington Paulista, apesar da mesma quantidade de gols de Gilberto, do Bahia, tem participação mais efetiva no esquema de Rogério Ceni. Cléber, do Ceará, começou bem, mas caiu de rendimento. 

Técnico

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Sem dúvida alguma, o melhor treinador dos clubes nordestinos e um dos expoentes do país. Fez do Fortaleza um time admirado na Série A pelo futebol vistoso e competitivo que atual, mesmo sem ter peças individuais de tanta excelência.

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