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CSA sofre gol do Guarani no fim e quebra sequência de invencibilidade

AL, Série B, Últimas

Por Portal NE45

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Postado dia 6 de novembro de 2020

Eram exatos sete jogos de invencibilidade do CSA, que não perdia desde a 13ª rodada. Até o jogo da noite desta sexta-feira (6), quando o Azulão foi derrotado pelo Guarani por 2 a 1, no Brinco de Ouro da Princesa, com dois gols sofridos em lances de desatenção, um no início e outro no fim da partida, praticamente. Jogo em que time alagoano até teve a chance de sair com a vitória, mas esbarrou em gols perdidos e pagou o preço ao final.

Primeiro tempo

A postura do CSA no jogo sofreu interferência do início da partida, quando logo aos 2 minutos teve um pênalti cometido pelo zagueiro Cleberson em Lucas Crispim, que converteu. O Azulão demorou a reagir e somente aos 30 minutos conseguiu se aproximar da meta do Guarani com maior efetividade. Pimpão, num movimento de improviso, acertou um belo gol de bicicleta aos 39 e deu mais tranquilidade ao time para encerrar a etapa inicial.

Segundo tempo

O equilíbrio marcou a etapa complementar, com o CSA iniciando melhor, inclusive com as chances mais claras de gol. Rodrigo Pimpão obrigou Gabriel a fazer uma bela defesa logo aos 2 minutos e mandou por cima da meta a melhor oportunidade, num lance de rebote sem goleiro, aos 10. O CSA ainda pressionou até os 20, mas perdeu fôlego e viu o Guarani voltar a crescer, porém sem eficácia e esbarrando em Matheus Mendes nas melhores chances. Só aos 43, depois de um rebote de cruzamento na área, Lucas Abreu pegou de primeira e acertou o ângulo, sem chances para Matheus Mendes. Derrota com gosto amargo.


Estatísticas

Posse de bola: Guarani 44% x 56% CSA
Finalizações: Guarani 14 x 12 CSA
Finalizações no gol: Guarani 5 x 3 CSA
Passes certos: Guarani 287 (75%) x 376 (80%) CSA
– Fonte: SofaScore

Arbitragem polêmica

A arbitragem de André Rodrigo Rocha foi polêmica. Além do pênalti não marcado em Rafael Bilu, aos 17 do 2º tempo, quando o CSA pressionava o Guarani. Porém as maiores reclamações vieram do lado do Bugre, que teve o técnico Felipe Conceição expulso por reclamação no fim do 1º tempo, além do preparador de goleiros Gilberto, por manter comunicação com o Felipe Conceição, segundo argumentou o árbitro. Foram distribuídos seis cartões amarelos, sendo apenas um para o CSA.

Melhor em campo

Sem chances nos gols sofridos, um de pênalti e outro num chute de extrema felicidade, Matheus Mendes foi responsável por manter o CSA na briga em duas boas oportunidades que o Guarani teve no segundo tempo, onde mostrou versatilidade e reflexo. Rodrigo Pimpão poderia figurar nesta seção, porém o gol perdido no segundo tempo teve um peso grande no resultado do jogo.

Pior em campo

Apagado, Andrigo pouco contribuiu para o time ofensivamente, sem dar suporte aos atacantes quando o CSA esteve melhor em campo, sendo substituído cedo no segundo tempo.

Sequência dura

A manutenção da invencibilidade – que chegaria a oito jogos – seria de suma importância para o Azulão, sobretudo levando em consideração a dura sequência de quatro confrontos diretos nos cinco próximos jogos. Exceto pelo Operário-PR, que luta na parte de baixo da tabela, Chapecoense, Cuiabá e Ponte Preta, estão acima do CSA na tabela em briga pelo G4, e ainda haverá o Clássico das Multidões, com o CRB.

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Foto: Augusto Oliveira/CSA

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