Lutar por uma vaga no G4. É com este objetivo em mente que o embalado Sampaio Corrêa encara o Juventude, neste sábado, no Alfredo Jaconi, às 19h, pela 21ª rodada da Série B.

Vindo de três vitórias consecutivas na competição, a Bolívia Querida saltou para a parte de cima da tabela e, em caso de triunfo, pode fazer o ‘x’ no time de Caxias do Sul, hoje quarto colocado, com 34 pontos – três a menos que os maranhenses.   

O bom momento da equipe na Série B, no entanto, tem que ser visto com ‘pés no chão’. O objetivo primeiro do clube, que tem a menor folha salarial do campeonato, continua sendo a permanência, segundo o técnico Léo Condé, em entrevista exclusiva dada ao NE45. 

Ausências

Com lesão cicatrizada, mas ainda na transição física, o atacante Pimentinha segue como desfalque para o jogo contra o Juventude. Além dele, o volante Eloir também ficou em São Luís, vetado pelo departamento médico devido à lesão muscular. 

Sem muitas mudanças

Por isso, para a partida contra o Jaconero, a tendência é que os maranhenses repitam a formação da última rodada, quando derrotaram o Vitória por 2 a 1 no Castelão. A Bolívia Querida deve ir à campo com: Gustavo, Luís Gustavo, Joécio, Daniel Felipe e Marlon; André Luiz, Vinícius Kiss e Marcinho; Gustavo Ramos, Caio Dantas e Robson Duarte.

Esperar um pouco mais

Recém-contratados, o atacante Mailson – que já treinou com o elenco desde a última quarta-feira – , e o meia Dione, também integrado ao plantel, tinham expectativa de embarcar para Caxias do Sul para enfrentar o Juventude, mas vão ter que esperar um pouco mais para estrear pelo Sampaio. 

Como foi o duelo no 1º turno

Logo no início da Série B, pela segunda rodada, Sampaio Corrêa e Juventude se enfrentaram no Castelão. Mas foi o Jaconero que saiu do Maranhão com três pontos na bagagem, após vencer o confronto por 1 a 0, com gol de pênalti marcado por João Paulo. Naquele momento, o time de Caxias do Sul mantinha 100% de aproveitamento na competição, enquanto a Bolívia Querida amargava a segunda derrota seguida, figurando na lanterna. Cenário bem diferente do atual.

Foto: Lucas Almeida/Sampaio Corrêa