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Guto quer que Ceará transforme dor de queda em força para se recuperar

Foto: Vozão TV/Reprodução

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O Ceará amargou mais um insucesso na temporada. Após ser vice da Copa do Nordeste e do Cearense, além de ter sido eliminado na primeira fase da Sul-Americana, o Vozão caiu na terceira fase da Copa do Brasil para o Fortaleza ao perder por 3×0, nesta quinta-feira (10). Visivelmente abatido pelo resultado, o técnico Guto Ferreira lamentou a queda, mas pediu para que o clube transforme a dor em força para se recuperar em 2021 visando a sequência da Série A.

“Tem que ter forças para se levantar, avaliar o que fizemos de errado e perceber que, infelizmente, esse jogo não volta mais. Não tem como recuperar. A gente sai sentido, com uma dor muito forte, mas tem de transformar em força para a próxima partida fazer muito melhor e buscar a vitória”, ressaltou o comandante do Vozão. 

Guto Ferreira reconheceu que o Ceará não fez uma boa partida. Porém, acredita que o jogo poderia ter tido outro roteiro se a equipe alvinegra tivesse uma sorte melhor e não errasse em lances cruciais do jogo. 

“Quando a gente estava melhor no jogo, tivemos um erro na bola parada. Eles abriram o placar e, a partir disso, a estratégia deles ficou fortalecida. No término do primeiro tempo, outro erro nosso que causou o segundo. Se você analisar, tivemos duas bolas na trave, vários bate-rebates em situação de gol e não conseguimos. Eles tiveram a felicidade de fazer os gols”, analisou. 

O treinador sabe que está pressionado por grande parte da torcida e sendo criticado pelos seguidos insucessos na temporada. Contudo, Guto Ferreira relembrou os problemas que teve nos últimos meses para defender o seu trabalho.

“A cultura do futebol brasileiro sempre avalia a questão do título. Esta foi a primeira competição em que não conseguimos nos sobressair. Estivemos na final nas outras competições e na Sul-Americana estávamos invictos até a última rodada, disputando. Infelizmente, as coisas não aconteceram. Viemos de um ano trabalhando e atingindo as metas. Lógico que a meta é sempre fazer o melhor. Tivemos 50 dias só de jogos. Em algumas semanas, foram quatro partidas. Hoje, por exemplo, da equipe tida como base, poderiam ter tranquilamente cinco ou seis jogadores em campo e que não estavam por lesão ou punição. Mas a gente segue trabalhando firme e forte. Vamos revigorar, corrigir os erros e buscar no próximo jogo fazer o melhor”, pontuou.

Ouça a partir do minuto 60′:

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