O Fortaleza empatou sem gols com o Grêmio, em Porto Alegre, na noite deste domingo. Com esse resultado, o Leão chegou à marca de quatro jogos sem vencer, algo que contrapõe as três vitórias na largada da Primeira Divisão. Queimando a gordura, o Tricolor já chega à sua maior sequência sem vitórias desde a virada do ano.
Nas rodadas iniciais da Série A, o Fortaleza venceu Atlético-MG, Internacional e Sport. Com nove pontos, o time assumiu a ponta do campeonato e acendeu o alerta para os rivais. Na sequência, surgiram os primeiros tropeços. Os empates contra Atlético-GO (fora), Fluminense (casa) e a derrota para o Fortaleza (fora), agora são seguidas pelo jogo contra o Grêmio, chegando a quatro jogos sem vitória.
Esse recorte não era registado desde 21 de janeiro, quando o time, ainda comandado por Enderson Moreira, encerrou a sequência de oito jogos sem vitória, entre a 23ª e a 30ª rodada do Brasileirão passado. Aquele recorte teve quatro empates (Goiás, Corinthians, Flamengo e Grêmio) e quatro derrotas (RB Bragantino, Ceará, Sport e Internacional). Foram 34 jogos entre os dois jejuns.
Para reverter isso e voltar a sair de campo com os três pontos, o time de Juan Pablo Vojvoda vai voltar a contar com um elemento importante para o Fortaleza: o mando de campo. Com 69% de aproveitamento em casa nesta temporada, o Leão terá três dos seus próximos quatro jogos em casa.
O time recebe os integrantes da zona de rebaixamento Chapecoense (8ª rodada) e América-MG (10ª), além do Corinthians (11ª), que ainda vive instabilidade no campeonato. O único compromisso fora nesse recorte será contra o vice-líder Athletico-PR, na 9ª rodada. No geral, boas oportunidades para voltar a vencer e encaminhar boa sequência no campeonato.
Maratona e viagens
Jogando no Sul, o Leão volta ao Ceará para um jogo e, depois, viaja novamente ao Sul. Com isso, contando idas e voltas, o Fortaleza cruza o Brasil quatro vezes em uma semana, algo que pode pesar na preparação física do time e atrapalhar a ideia da sequência. Para o treinador Juan Pablo Vojvoda, porém, isso não é motivo de reclamação.
“É recuperação. Eu não me queixo, é somente adaptação. Eu sabia, quando vim ao futebol brasileiro, que há muitas partidas, igual para a maioria das equipes. Então, seguir trabalhando, seguir recuperando. Pode ser que tenha que ter rotações, versatilidade de jogadores para evitar o desgaste da equipe”.
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