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Roberto Fernandes, técnico do Santa Cruz Roberto Fernandes, técnico do Santa Cruz

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Roberto aposta em evolução do Santa contra o Paysandu e cobra precisão na hora de definir

Foto: Rafael Melo/Santa Cruz

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Ainda sem ter conquistado a primeira vitória na Série C, o Santa Cruz volta a campo neste sábado, diante do Paysandu, no Arruda. E, segundo o técnico Roberto Fernandes, que disse acreditar em uma evolução da equipe, sobretudo pela apresentação no duelo contra o vice-líder Volta Redonda, fora de casa, o Tricolor precisa de maior capricho na hora das finalizações para bater o Papão.

“É um trabalho de progressão, que a gente espera que ele siga dessa forma. Normal que a equipe sofra alguma oscilação. A tendência é que, pelo que foi o primeiro jogo e o segundo, é que a equipe siga evoluindo e para que a gente conquiste essa vitória a gente tem que estar concentrado nas finalizações, porque enfrentamos um adversário que está na briga do G4 e não sofremos gols e tivemos algumas oportunidades. Então, nessas oportunidades, precisamos entender que pode ser a única do jogo, e aí tem que ter o capricho para definir”, destacou.

Veja outros pontos da coletiva

Evolução da transição ofensiva

“Eu acredito que é uma grande interrogação, eu acredito na evolução da equipe, isso não resta dúvida, agora a grande interrogação é em relação à característica, porque quem tinha essa característica era o Chiquinho e nós perdemos ele, e também perdemos o Vitinho, que é outro jogador com essa característica. Então vamos ver como que se vai comportar os substitutos”.

Retomar o bom desempenho de Pipico

“Pipico, principalmente no Santa Cruz, tem sido um jogador muito importante, a gente precisa respeitar o corpo do atleta, com o cuidado para que ele possa voltar numa condição boa de voltar a ajudar o Santa Cruz, mas vem evoluindo. Já começou a trabalhar com bola e nos trabalhos com bola ele tem demonstrado que está muito próximo daquele jogador que trabalhou comigo em 2018”.

Reforços

“Existe a pedida. E a contratação, ela, na minha opinião, foi feita da forma mais coerente que possa ser. Não é o treinador que manda, não é executivo que manda, não é coordenador que manda. Não. Nós avaliamos nomes e dentro dessa análise a gente opta ou não pela contratação, lembrando que muitos nomes que nós gastaríamos e que era consenso por parte de todos, acabou não evoluindo por falta de interesse da outra parte, que é o jogador”.

Uso dos novos contratados no time titular

“É possível, de forma pontual, sim. Não podemos esquecer que a equipe vem de dois empates, um positivo e um negativo, o empate em casa não foi bom. o empate fora foi um empate aceitável pelas condições das duas equipes, então você não vai mudar tudo porque não está tudo errado. Se tiver reforços estreando na partida, seja de início ou no decorrer, eles serão usados de forma pontual”.

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