O Sport tem mostrado uma dificuldade no setor ofensivo nesta Série A do Campeonato Brasileiro. Na derrota para o Palmeiras por 1×0, neste domingo (4), na Ilha do Retiro, a equipe mais uma vez pecou no setor ofensivo. Erros reconhecidos pelo próprio técnico Umberto Louzer, que foca na correção e na melhora da transição até o ataque.
“Estamos com jogos em cima de jogos e não conseguimos corrigir a transição da defesa para o ataque. Na partida passada até comentamos que, no último terço do campo, algumas decisões foram equivocadas. Hoje, novamente, retomamos a bola para pegar o adversário desprotegido, mas não estamos aproveitando para gerar uma superioridade, finalizar e aumentar a possibilidade de gol. O que estamos fazendo é ajustes em vídeos e levando para o campo. Temos de qualificar o passe, a tomada de decisão para a transição ser mais rápida até o gol. A melhor maneira é trabalhar porque perdemos a oportunidade de pontuar em função dessa transição”, explicou o treinador.
Louzer acredita, inclusive, que este ponto tende a fazer com o que o Sport tenha uma sequência de atuações melhores. E, desta forma, consiga somar resultados positivos para se afastar da zona de rebaixamento da Série A do Campeonato Brasileiro.
“Falta a gente ter essa sequência de bons resultados. Contra o Grêmio, fizemos um jogo bem equilibrado. Diante do Juventude, tivemos um bom primeiro tempo, mas perdemos naquela situação de nove contra quatro. Temos procurado evoluir e dar a resposta de imediato. Contra o Santos, neutralizamos a mobilidade e tivemos possibilidade de transitar, chegar ao gol adversário. Mas não fomos efetivos no último passe. Essa transição do meio para o ataque tem gerado muitos erros de passes, o que torna o jogo mais lento. Temos procurado passar aos atletas para qualificar esse gesto técnico para ter fluidez e chegar ao gol. É esse refino que se exige na fase final e estamos pecando na decisão”, completou.
Sobre a partida contra o Palmeiras, além dos erros ofensivos, o técnico comentou também sobre as arbitragens. De acordo com Umberto Louzer, Marcos Rocha poderia ter sido expulso por falta em Everaldo e um pênalti deveria ter sido no final do primeiro pênalti em um toque de mão de Raphael Veiga.
“Não gosto de falar da arbitragem, mas hoje teve a situação da mão e de uma possível expulsão, que foi uma falta nítida. Falta com intensidade em que o nosso atleta ia sair com 30 a 40 metros de campo para enfrentar o goleiro adversário. É preciso olhar isso porque se ocorre a nosso favor, seria diferente. Temos nossas responsabilidades. É continuar trabalhando para vencer o mais rápido possível e saltar na tabela”, pontuou.
Ouça a partir do minuto 115′:
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