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Diego Dabove, técnico do Bahia Diego Dabove, técnico do Bahia

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Dabove vê expulsão no 1º tempo como fundamental para derrota do Bahia

Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

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Depois do Bahia vir fazendo um jogo bem aplicado taticamente contra o Corinthians e abrir o placar, o time teve o volante Lucas Araújo expulso por obstruir a passagem da bola com a mão. Daí surgiu o empate do Corinthians e fez cair por terra a estratégia do Tricolor de Aço. Para o técnico Diego Dabove, sua equipe vinha fazendo uma partida parelha contra os donos da casa e viu a expulsão como fundamental para a derrota.

“A expulsão e o pênalti na mesma jogada foram determinantes para este tipo de partida, pois fizemos um a zero num primeiro tempo parelho. Não digo que merecíamos (terminar o primeiro tempo) ganhando, mas me parecia que o empate estava de bom tamanho. Mas ter empatado num pênalti, com um jogador a menos contra este tipo de rival, é complicado”, disse o treinador do Bahia.

O comandante argentino também falou sobre as várias mudanças que vem fazendo na equipe. Desta vez, perdeu o atacante Hugo Rodallega, que sentiu um desconforto muscular e não participou do duelo desta terça (5). Além disso, nas últimas rodadas perdeu Rossi e Germán Conti também por lesão, e isso aumenta ainda mais o número de alterações que o técnico tem feito no Bahia. Dabove destacou que gosta de mexer na equipe de acordo com o adversário, mas algumas alterações surgem por força maior. Entretanto, ele vê seu time mais próximo do que ele quer implementar.

“Procuro aquilo que sempre procurei na minha carreira, que é caracterizada por encontrar uma equipe e, a partir daí, modificar de acordo com as circunstâncias do futebol. E viemos tendo diferentes situações que nos fizeram mudar, como a lesão de Rossi , Conti, Hugo Rodallega. É coisa do futebol. Mas estamos mais perto do que queremos para um jogo, do que queríamos para a equipe”, acrescentou.

Dabove ainda explicou a opção por Thonny Anderson no ataque, alegando que ele treinou bem e saiu mais cedo para ser preservado, visando a sequência de jogos do Esquadrão. “A entrada de Thonny estava prevista, para que jogasse no lugar de Hugo. Vinha treinando muito bem, depois de um esforço muito grande quando estávamos com um jogador a menos. E a ideia (ao substituí-lo) era preservá-lo pois temos ainda outro jogo muito importante”, concluiu o comandante do Bahia.

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