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Apresentado, Guto Ferreira explica escolha pelo Bahia: ‘Não tem como dizer não’

Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

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O técnico Guto Ferreira foi apresentado oficialmente pelo Bahia na tarde desta sexta-feira. Em suas primeiras palavras como treinador do clube, de volta a Pituaçu após passagens em 2016 e 2017, o comandante explicou o porquê de aceitar o desafio de retornar ao Tricolor da Boa Terra, afirmando que ‘não tem como dizer não ao Bahia’.

Confiante, o técnico ainda completou afirmando que, entre outros fatores, como o carinho da torcida e os bons resultados que teve nas duas últimas passagens, só optou por retornar ao Bahia porque acreditava na permanência do clube na Série A.

Na tabela do Brasileiro, o Esquadrão figura no Z4, na 18ª colocação, com 23 pontos conquistados. Neste sábado (9), às 19h, a equipe enfrenta o Athletico Parananese, na Arena da Baixada.

Leia, na íntegra, os pontos abordados na coletiva

Bahia vai se manter na Série A em 2022?

– Só vim porque acredito nisso, tenho certeza que só vim porque acredito nisso.

Modelo de jogo melhorou desde a sua primeira passagem?

– Eu acho que ficou muito fixo a campanha do acesso, quando conseguimos uma única vitória, mas a campanha de 2017, quando a gente conquistou a Copa do Nordeste, ganhamos quase todas as partidas fora, o próprio Baiano, ninguém comenta que nós fizemos grande jogos, vencemos fora. Então a questão do vencedor depende muito da estrutura da equipe para aquele momento. Quais são os jogadores que você tem para aquele momento.

Como melhorar a defesa do Bahia?

– Primeiro, estruturar. A gente tem trabalhado, tem alguns pontos que a gente detectou, a gente vai bater em cima – já começamos, na verdade – , a organizar da melhor maneira possível, repetir bastante os modelos de jogo e passar confiança. O sistema defensivo e não a defesa, é isso que é importante. O sistema engloba 11 jogadores, e não três, quatro, cinco.

O que te convenceu a voltar?

– O Bahia, primeiro, sempre que a gente passou por aqui, obteve resultados importantes. Sempre tivemos identificação com o clube, com o staff e o Bahia é gigante. Então, não tem como não dizer não para o Bahia.

Contrato curto foi um pedido seu ou o clube fez dessa forma?

– Foi um pedido meu, de outros clubes neste mesmo momento, nessa mesma situação, acabou que no final, fica aquele compromisso e às vezes as pessoas não estão contentes. Então, ao final de dois meses a gente vê quem está contente e quem não está. Se os dois tiverem contentes, a renovação com certeza virá. Se uma das partes não estiver contente, aí cada um vai para seu lado. E só um detalhe: o mais importante é que nós vamos pensar, só neste momento, e no foco para o trabalho ser vencedor.

Como é assumir o time nessa situação e não poder contar com reforços?

– É uma situação de Série A, sempre é muito difícil, Série A a margem diferencial das equipes é muito pequena, é altamente competitivo independe da equipe em que você está. Então, lógico que existe um problema de pontuação, mas existe uma qualidade de elenco também. Nós vamos ver de uma maneira mais próxima o que é que pode nos faltar.

Por onde começar a trabalhar o time?

– Já começamos. É resgatar a confiança da equipe. Uma equipe que fez um primeiro semestre na Copa do Nordeste e fez uma Sul-Americana de bom nível não pode estar na situação em que está, mas acontece. Vários problemas acabam gerando essa situação e cabe a gente agora não abaixar a cabeça. Primeira coisa é fazer o grupo visualizar que eles são competentes, que são qualificados, e mais do que nunca, nesse momento, nós precisamos da união da nação. Acho que já podemos, a partir do jogo contra o Palmeiras, contar com o nosso torcedor na Arena, e nós precisamos do torcedor.

Como mexer na instabilidade do elenco?

– Eu acho que um grupo vencedor é aquele que não transfere responsabilidades. É aquele que cada um assume a sua responsabilidade e respeita as regras do grupo. Esse é o momento de fechamento interno par que a força de todos juntos possa reverter essa situação, possa retomar o caminho das vitórias, e lógico que na hora que perde, perde todo mundo, e na hora que ganha, ganha todo mundo. E no momento que vença, que não tenha vaidade.

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