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Relembre o único Clássico das Multidões disputado por Leston; jogo marcou a “aposentadoria” de Magrão

Foto: Rodrigo Baltar/Divulgação

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Com o elenco todo reformulado para 2022, o Santa Cruz viverá situação peculiar no primeiro Clássico das Multidões do ano, que acontece neste sábado, na Ilha do Retiro: nenhum jogador do atual plantel já experimentou o gosto de disputar uma partida contra o rival Sport. Mas o mesmo não pode se dizer do técnico Leston Júnior, que em 2019 esteve na beira do campo, curiosamente defendendo o próprio Tricolor.

Na ocasião, ali inédita para Leston, que disputava o primeiro clássico diante dos rubro-negros, a partida terminou em vitória coral por 1 a 0 sobre o Leão. E a origem do gol partiu de um jogador que hoje também defende das cores da Cobra: Marcos Martins. Aos 26 minutos, o lateral direito lançou uma bola na grande área e Alan Dias cabeceou fraco, mas Magrão não conseguiu espalmar e o chute morreu no fundo das redes.

O camisa um e ídolo do Sport que, inclusive, depois da derrota para o Santa Cruz, somado às falhas anteriores na eliminação para o Tombense, pela Copa do Brasil, sequer mais entrou em campo como titular, figurando no banco de reservas – a posteriori acionando o clube na Justiça. (Veja o vídeo abaixo).

aRQUIVO: REPRODUÇÃO/ TV GLOBO PREMIERE

Questionado na entrevista coletiva pré-clássico na manhã desta sexta-feira sobre as lembranças que tem do duelo, Leston Júnior destacou a semana estratégica que o Santa Cruz fez para a partida, uma vez que o time ainda teria, logo após o jogo contra o Sport, um novo clássico – e milionário – diante do Náutico, pela Copa do Brasil.

“A lembrança que eu tenho é porque ali foi um momento muito estratégico no período, na temporada, porque viemos de uma viagem contra o Sinop e na quarta depois desse clássico teria o jogo contra o Náutico, que na época foi chamado de jogo do milhão pela segunda fase da Copa do Brasil. Nós precisávamos tomar uma decisão de usar um time principal ou não para aquele jogo, e acabamos definindo usar a equipe para que a gente desse maturidade. Para que a gente fizesse um clássico contra o Sport no domingo e levasse consequências daquele jogo para quarta feira, principalmente porque eram dois jogos no Arruda, e a gente acabou sendo feliz nos dois jogos. A estratégia funcionou no jogo contra o Sport e ela também funcionou contra o Náutico porque o time estava mais cascudo. Sem dúvida nenhuma são lembranças positivas e que ficam lá no passado. A gente sabe que hoje é um novo momento, um outro jogo, outra história, e a gente tem procurado passar para os atletas que o clássico normalmente tem esse poder de ser um jogo que imortaliza em função de uma circunstância ou outra e tomara que a gente consiga construir uma história bonita nesse clássico”, disse.

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