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‘Situação muito doída, isso não é o Bahia’, diz técnico sobre queda precoce no Nordestão

Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

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Em menos de uma semana, o Bahia acumulou duas eliminações precoces no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste. Ambas na primeira fase, demonstrando um futebol muito abaixo do esperado que se refletiu nos resultados de começo de temporada, ampliando ainda mais a crise vivida pelo Tricolor. Agora a equipe só volta a campo em abril, pela Série B – a CBF ainda deve desmembrar a rodada e definir a data.

Mesmo vencendo o Sergipe por 3 a 1, fora de casa, o Bahia precisava do tropeço de Náutico ou Botafogo-PB para garantir sua entrada no G4 do Grupo B da Copa do Nordeste, o que não aconteceu. Os dois adversários também ganharam e deixaram o Esquadrão de fora do mata-mata. Para o técnico Guto Ferreira, uma situação que causa dor no clube. E fazendo uma análise geral do que aconteceu neste começo de temporada, ele falou: “Isso não é o Bahia”.

“É uma situação muito doída para o Bahia, que é o maior campeão da competição. É uma situação doída para mim como treinador. É a primeira vez que não chego à fase final. A gente não conseguiu chegar em nosso grande objetivo. O sentimento é de tristeza por não ter conseguido atingir o objetivo. Temos que ser inteligentes e aproveitar o espaço que nós vamos ter para nos preparar da melhor maneira possível, e ter o tempo que não tivemos para colocar o grupo na melhor condição possível. Isso não é o Bahia”, falou o treinador.

“Tiveram vários problemas e estamos buscando solução. Muitas coisas aconteceram lá atrás e acaba afetando o hoje. Questão de contratações, calendário, sequência. Tem o erro nosso também e a gente não se omite dos nossos erros. Na medida que conseguimos espaço, os resultados começaram a aparecer. Isso nos mostra que não está tudo errado e que é possível crescer em cima do que a gente vem fazendo”, acrescentou Guto.

Avaliação sobre o trabalho no Bahia

Guto Ferreira assumiu o Bahia ainda na Série A do ano passado, tendo a missão de evitar o rebaixamento do Tricolor. Mesmo sem conseguir o objetivo, foi mantido no cargo e participou do planejamento da equipe para 2022. E diante das oscilações que a equipe vem passando, ainda assim ele não é o maior alvo das críticas, e sim a diretoria, principalmente por não fornecer um elenco à altura do que a torcida exige. De qualquer forma, o comandante avalia bem o seu trabalho e mantém a confiança em alta para o decorrer da temporada.

“O meu trabalho tem crescido e tem sido de bom nível. Essa confiança eu tenho no meu trabalho. Quando eu sentir que o meu trabalho não está crescendo e não vou ter condições, serei o primeiro a dizer que não tenho condições de tocar o barco”, finalizou Guto Ferreira.

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