Meia anos retornou ao Arruda após um ano nos Emirados
De volta ao Arruda após um ano, o meia Chiquinho foi apresentado nesta quinta-feira para a sua 2ª passagem no Santa Cruz. Nessa 1ª fala voltando a vestir as cores corais, o jogador declarou amor ao clube e comentou sobre a expectativa e a responsabilidade nesse retorno.
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Segundo o meia, a frustração do acesso que não veio em 2020 vai aumentar a vontade dele em buscar o sucesso agora. Ainda mais tendo pela 1ª vez a chance de jogar com o apoio maciço do torcedor coral no Arruda. Ele também prometeu estar a 100% para o mata-mata e deixou em aberto o número que usará.
2020 como combustível para 2022
Na entrevista, Chiquinho falou sobre a frustração do time não ter conseguido o acesso à Série B em 2020 e tratou isso como um combustível para uma motivação ainda maior para buscar a promoção nesta temporada.
“Não vou dizer que a vontade é a mesma, vou dizer que é muito mais. (Em 2020,) deixei escapar por um ponto o acesso para a (Série) B e agora vamos procurar esse acesso para o clube”.
Ainda sobre o tema, ele acrescentou. “É muito grande a vontade de vencer aqui no clube (…) já deixei passar um acesso e agora não quero deixar passar. Quero buscar, ficar marcado no clube como um jogador vitorioso”.
Nisso, Chiquinho ainda comentou sobre a responsabilidade que pode se depositar sobre ele nessa luta pelo acesso. “A cobrança sempre foi muito ativa na minha vida e não seria diferente agora no Santa Cruz. Eu sabia da importância que seriam esses jogos para o clube”.
Condicionamento físico
Logo depois dessa apresentação, Chiquinho participou do seu 1º treino com o elenco coral. E, segundo ele, esse foi um dos motivos para o acerto já acontecer agora. Mesmo contratado, o meia só poderá reestrear após o dia 18 de julho (no mata-mata), com a reabertura da janela.
“Conheço alguns jogadores. Não de jogar junto, mas de jogar contra. Mas a gente acaba se adaptando o mais rápido possível. Por isso eu decidi vir, para poder treinar, me adaptar, recuperar a forma física e poder estar ajudando o clube”. Ele ainda foi além.
“Meu último jogo nos Emirados foi no dia 30 de abril. Depois voltei para o Brasil e estou treinando naturalmente em casa, academia, correndo, mas não é a mesma coisa de treinar com o grupo, a preparação física. Até a minha estreia, eu já vou estar 100% para estar atuando”.
O apoio da torcida do Santa Cruz
Uma experiência marcante que Chiquinho ainda não conseguiu viver foi jogar com o estádio do Arruda pulsando pela vibração da torcida do Santa Cruz. Quase toda a passagem do jogador no clube foi com os portões fechados pela pandemia da Covid-19.
Assim, ele falou sobre a expectativa de estar ao lado do torcedor coral e poder retribuir o apoio que a torcida vem demonstrando para com ele.
“A expectativa é muito grande. Lembro do último jogo da Série C, que a torcida abraçou a gente. Espero que esse jogo, junto com a torcida dentro de casa, não tive a oportunidade de jogar com essa torcida maravilhosa dentro de casa”.
“Espero que esse jogo venha o mais rápido possível para que eu possa retribuir esse carinho que eles têm, que foram me buscar no aeroporto. Mostraram sempre o carinho que têm por mim e eu quero retribuir esse carinho dentro de campo, com vitórias e gols”.
Leia a íntegra da coletiva
Dar o acesso que não veio em 2020 motivou a volta?
“Com certeza. Minha volta ao Santa Cruz é para conseguir um objetivo aqui no clube: o acesso. Colocar o time onde ele não deveria ter saído, estar na Série A novamente. Sabemos que é uma caminhada longa, mas não é impossível pela grandeza que tem o Santa Cruz”.
“Foi esse o motivo de ter voltado, a grandeza do clube, da torcida. Sempre deixei claro o meu carinho, respeito, amor pelo clube. Eu continuo com esse carinho e com a vontade de jogar e vencer aqui no clube”.
Já trabalhou com o elenco? Vem acompanhando os jogos?
“Venho acompanhando sempre. Desde que saí daqui não deixei de acompanhar. Lá nos Emirados Árabes, eu acompanhava. Às vezes não dava porque são horários diferentes e acabava sendo na madrugada, às 4h, 5h e não dava para ver”.
“Mas em momento algum deixei de acompanhar o clube. Como falei, tenho um carinho muito grande, nunca deixei de ter”.
“Conheço alguns jogadores. Não de jogar junto, mas de jogar contra. Mas a gente acaba se adaptando o mais rápido possível. Por isso eu decidi vir, para poder treinar, me adaptar, recuperar a forma física e poder estar ajudando o clube”.
A motivação para essa 2ª passagem
“Não vou dizer que a vontade é a mesma, vou dizer que é muito mais. (Em 2020,) deixei escapar por um ponto o acesso para a (Série) B e agora vamos procurar esse acesso para o clube. Já sabemos do nosso objetivo para o próximo jogo, que é a classificação para o mata-mata”.
“Mas é um passo de cada vez. Tenho certeza da consciência, da garra, da determinação que vai ser esse jogo para buscar a vitória lá”.
Vai vestir a 10 do Santa Cruz?
“A vontade é muito grande de jogar com a 10 novamente, mas isso vai ser da vontade do treinador. Deixa para o Marcelo Martelotte tomar essa decisão, eu estou aqui para ajudar”.
“Independente se vai ser a 10, a 8, a 23, não importa o número, eu quero estar ajudando, quero estar 100%. O mais importante é ajudar o clube”.
O tamanho do desafio
“É muito grande a vontade de vencer aqui no clube. Como eu falei, já deixei passar um acesso e agora não quero deixar passar. Quero buscar, ficar marcado no clube como um jogador vitorioso”.
“Essa volta para cá é para isso: buscar vitórias, títulos. Quem sabe, como esse objetivo já está próximo aí, vamos agarrar com unhas e dentes”.
A expectativa para jogar com a torcida do Santa Cruz pela 1ª vez
“A expectativa é muito grande. Lembro do último jogo da Série C, que a torcida abraçou a gente. Espero que esse jogo, junto com a torcida dentro de casa, não tive a oportunidade de jogar com essa torcida maravilhosa dentro de casa”.
“Espero que esse jogo venha o mais rápido possível para que eu possa retribuir esse carinho que eles têm, que foram me buscar no aeroporto. Mostraram sempre o carinho que têm por mim e eu quero retribuir esse carinho dentro de campo, com vitórias e gols”.
A responsabilidade de estrear no mata-mata
“A cobrança sempre foi muito ativa na minha vida e não seria diferente agora no Santa Cruz. Eu sabia da importância que seriam esses jogos para o clube”.
“Por isso a minha volta, esse retorno o mais rápido possível para treinar, pegar a forma física e, quando estiver à disposição do treinador, estar no mais alto nível”.
Como está a forma física?
“Meu último jogo nos Emirados foi no dia 30 de abril. Depois voltei para o Brasil e estou treinando naturalmente em casa, academia, correndo, mas não é a mesma coisa de treinar com o grupo, a preparação física. Até a minha estreia, eu já vou estar 100% para estar atuando”.
O tempo de contrato
“A gente está conversando ainda. A gente vai sentar hoje ainda para ajustar isso”.
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