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Rodrigo Guedes, vice-presidente jurídico do Sport Rodrigo Guedes, vice-presidente jurídico do Sport

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VP Jurídico do Sport critica Vasco após nota contrária ao julgamento do STJD

Foto: Rafael Bandeira/Sport

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Rodrigo Guedes classificou a postura do Vasco como uma estratégia “rasteira”, com “mentiras e inverdades”

Após o adiamento do julgamento do Sport pela invasão de campo por parte da torcida no jogo contra o Vasco, pela Série B, o time carioca criticou a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em nota publicada na quarta-feira (2). Questão que o Rubro-negro também rebateu as acusações levantadas pelo Cruzmaltino.

Em entrevista ao site oficial do Sport, o vice-presidente jurídico do Leão, Rodrigo Guedes, enalteceu a postura do STJD em retirar o julgamento da última quinta-feira (3). Isso porque a última rodada da Segundona acontecerá no domingo (6) e o resultado do julgamento poderia interferir no rendimento das equipes em campo.

“Achamos bastante prudente a resposta do tribunal ao adiar o julgamento, que, assim, não interfere de modo direto na última rodada do Brasileirão”, disse o dirigente leonino.

Por outro lado, no seu posicionamento, Rodrigo Guedes classificou a nota do Vasco como “rasteira”, com a presença de “mentiras e inverdades” sobre a situação.

“Com perplexidade, recebemos a nota do Vasco da Gama, que tenta colocar mentiras e inverdades no que realmente aconteceu naquele jogo”, afirmou o dirigente.

“Não iremos admitir, jamais, uma forma tão rasteira de buscar uma classificação em um campeonato tão difícil e disputado. Não vamos concordar, nem aceitar, de forma alguma, sermos prejudicados. Iremos lutar até o final”, pontuou.

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Confira a nota emitida pelo Vasco sobre o adiamento do julgamento do Sport

A diretoria do Vasco recebeu com perplexidade e desapontamento o adiamento do julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), às vésperas do mesmo. O Vasco da Gama entende que nada pode ser mais prejudicial à competição do que os incidentes violentos e a falta de segurança que interromperam o jogo Sport x Vasco na Ilha do Retiro.

A denúncia contra o Vasco no processo por “rixa, conflito ou tumulto durante a partida”, apresentada após 15 dias da realização da partida, fruto de um pedido do Sport, é totalmente infundada. As imagens são absolutamente claras. A confusão foi promovida exclusivamente pela invasão da torcida Sport no campo, facilitada pela falta de segurança da Ilha do Retiro.

Deve preocupar a todos que prezam pelo respeito às regras e defendem o combate firme à violência no futebol a possibilidade de interferências em um julgamento que deverá ser estritamente técnico.

A nova era do futebol brasileiro não permite mais esse tipo de situação. O julgamento é consequência das barbaridades ocorridas no jogo.

O atleta Raniel foi ofendido moralmente antes, durante e depois da partida por torcedores e dirigentes do Sport. Funcionários do Vasco e bombeiros, que estavam lá para cuidar da integridade física de todos, foram covardemente agredidos. Os dois atletas do Vasco, inclusive, foram punidos sumariamente e sem um julgamento, ficando fora de duas rodadas decisivas do campeonato.

O Vasco, o Campeonato Brasileiro e o futebol são vítimas da invasão do campo e paralisação da partida. A diretoria do Vasco confia na Justiça e na lisura do Tribunal para cumprir os regulamentos, após gravíssimas ocorrências durante a partida, que foram, inclusive, reprovados de forma enfática pelos corretos pronunciamentos da CBF e do próprio STJD após a partida.

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