Dos 10 contratados para o início do ano, o Fortaleza precisou adquirir os direitos econômicos de 4 deles; Calebe foi a transação mais cara do mercado tricolor
Em busca de alcançar novos patamares em 2023, ano em que irá disputar a segunda Libertadores de sua história, o Fortaleza abriu os cofres e foi ao mercado para reforçar o plantel comandado por Juan Pablo Vojvoda.
Dessa forma, a ida em busca de reforços já trouxe 10 jogadores ao elenco do Leão do Pici. Desses, o Fortaleza precisou investir cerca de R$ 15,1 milhões para adquirir o direitos econômicos de 4 atletas.
O mais caro entre eles foi o meia Calebe. Contratado junto ao Atlético-MG, o jogador se igualou ao atacante Renato Kayzer como a negociação mais cara da história do clube, fazendo o Tricolor do Pici desembolsar R$ 6 milhões por 50% dos seus direitos econômicos.

Além dele, o atacante Júnior Santos (aproximadamente R$ 3,6 milhões), o lateral Dudu (R$ 3,5 mi) e o lateral esquerdo Bruno Pacheco (R$ 2 milhões) foram os outros contratados pelos quais o Fortaleza precisou fazer um esforço financeiro.
A captação de reforços do Fortaleza
De acordo com a diretoria do Fortaleza, os outros cinco reforços não tiveram valores revelados em sua contratação por chegarem via empréstimo ou por estarem livres no mercado. Foi o caso do goleiro João Ricardo, dos laterais Yago Pikachu (cedido pelo Shimizu S-Pulse) e Lucas Esteves (cedido pelo Palmeiras), o meia Tomás Pochettino, além do atacante Guilherme (emprestado pelo Grêmio).
Uma situação especial foi a do atacante Juan Martín Lucero, que estava no Colo-Colo. Para desembarcar no Pici, o jogador rescindiu seu contrato com o Cacique para, desta forma, chegar sem custos ao Fortaleza.
Em 2023, o Leão trabalha com uma projeção em seu orçamento voltada para um montante de R$ 20 milhões para investir em reforços.

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