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STJD pede suspensão para oito jogadores envolvidos na Operação Penalidade Máxima; Igor Cariús e Paulo Miranda estão na lista

Série A, Náutico, PE, Série B, Série C, Série D, Sport, Últimas

Por Pedro Maranhão

Por Pedro Maranhão

Postado dia 15 de maio de 2023

Segundo informações, são pelo menos 20 partidas analisadas pelo MP-GO. Os clubes e casas de apostas são tratados como vítimas.

A Procuradoria-Geral do STJD apresentou um pedido de suspensão preventiva para oito jogadores envolvidos na Operação Penalidade Máxima, do MP-GO. O pedido será julgado pelo presidente do Tribunal, Otávio Noronha. A informação foi divulgada inicialmente pelo Globo Esporte.

Se o pedido for aceito, os jogadores serão suspensos por 30 dias. O pedido da Procuradoria do STJD se baseou no segundo indiciamento da operação, que acusou os jogadores de aceitar ou pedir dinheiro para manipular resultados.

Mesmo estando envolvido na investigação, o lateral-esquerdo do Sport, Igor Cariús, segue atuando normalmente. Inclusive, esteve em campo no empate contra o Ituano, na noite do último domingo (14). Por outro lado, o zagueiro Paulo Miranda, do Náutico, acabou sendo afastado pelo departamento de futebol do clube.


Lista dos atletas

  • Eduardo Bauermann, do Santos
  • Onitlasi Junior Moraes Rodrigues (“Moraes”), do Aparecidense/GO, ex-Juventude;
  • Gabriel Ferreira Neris, o Gabriel Tota, do Ypiranga-RS, ex-Juventude;
  • Jonathan Doin, que se apresenta como Paulo Miranda, hoje no Náutico e ex-jogador do Juventude;
  • Igor Aquino da Silva (Igor Cariús), Sport, ex-jogador do Cuiabá;
  • Matheus Phillipe Coutinho Gomes, do Ipatinga-MG;
  • Fernando Neto, do São Bernardo, ex-Operário-PR;
  • Kevin Lomonaco, do Bragantino

Operação Penalidade Máxima

Estão sob investigação partidas das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, além de confrontos estaduais que aconteceram neste ano. Na época, Igor Cariús defendia o Cuiabá, e o zagueiro Paulo Miranda estava no Juventude.

O MP-GO pede a condenação do grupo envolvido, além do ressarcimento de R$ 2 milhões aos cofres públicos por danos morais coletivos. Os casos investigados envolvem apostas para lances como punições com cartões amarelos ou vermelho e cometer pênaltis.

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