Atualmente o ex-goleiro e ídolo do Sport mora com a família na Itália
Desde que Magrão deixou o Sport em julho de 2019, o tão aguardado “jogo de despedida” está sempre em pauta nas rodas de conversas dos torcedores rubro-negros. Na época, o goleiro pediu rescisão indireta de contrato alegando salários atrasados e se aposentou logo depois. Fato que inviabilizou qualquer tipo de homenagem na ocasião.
Em entrevista para o repórter João Victor Amorim, da Rádio Jornal, o ex-goleiro de 46 anos voltou a falar sobre a possibilidade, mas afirmou que entenderia caso o evento não aconteça.
“Eu acho que não precisa. Estou todo quebrado (idade). Acredito que esse ano eu vou no Brasil, vou querer ver um jogo do Sport e está tudo certo”, disse, antes de ser questionado mais uma vez pelo repórter João Victor Amorim sobre a importância desse tipo de homenagem.
“Não sou muito chegado em despedidas, é duro uma despedida. Talvez um jogo comemorativo. Acho que tudo poderia ser feito, foi feito, das duas partes. O torcedor principalmente tenho muita saudade. Saudade sempre vai existir. Quando vejo um jogo é muito legal. Vem na memória o que eu fiz e o que passamos. Hoje não sei se esse jogo pode rolar. Se rolar, é bem-vindo. Mas sabemos das condições, o calendário é sempre curto, mas o carinho e o respeito sempre vai ter”, completou.
O goleiro ainda completou dizendo que alguns personagens que marcaram sua carreira não poderiam faltar em seu jogo de despedida. São eles: o zagueiro Durval, o técnico Nelsinho Baptista, além de Mema, Maviael e Inaldo Freire, funcionários do Sport. Magrão também citou sua amizade com o ex-zagueiro Tobi, que defendeu o Leão entre 2010 e 2013.

Depois de defender Portuguesa, Ceará e Fortaleza, Magrão chegou ao Leão em 2005. Ao todo, o goleiro conquistou sete vezes o Campeonato Pernambucano (2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2014, 2017 e 2019), a Copa do Nordeste de 2014 e a Copa do Brasil de 2008. Em 14 anos de Sport, foram 731 jogos disputados.
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