Fabinho pede desculpas à torcida do Sport após expulsão contra o São Paulo 

Fabinho levou o cartão amarelo no segundo tempo, facilitando a vitória do tricolor na Copa do Brasil

Expulso aos 16 minutos do segundo tempo contra o São Paulo em decorrência de uma entrada “temerária”, ocasionando o seu segundo cartão amarelo, o volante Fabinho foi às redes sociais pedir desculpas a torcida do Sport. O lance acabou contribuindo diretamente na vitória do tricolor paulista por 2 x 0 no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. 

Um dos principais defensores do clube em 2023, Fabinho admitiu que, desta vez, não teve êxito no desarme em cima de Michel Araujo.

“Em todos os jogos, independente do adversário, sempre procuro deixar minha vida dentro de campo. Meu estilo de jogo sempre foi de muita raça e entrega correndo. Ontem não tive o mesmo êxito nos desarmes como eu já tive em outros jogos e acabei “cooperando” para a derrota. “Com um jogador a menos sei o quanto é difícil vencer uma partida, ainda mais diante de um adversário muito qualificado”, escreveu.

Apesar da expulsão e admissão de culpa, o volante garantiu que dará a volta por cima para reconquistar a sua confiança e a dos torcedores.

“Não sentarei na ‘cadeira do coitado’, pelo contrário, buscarei forças em Deus para continuar fazendo o que fui chamado dentro e fora de campo pelo Sport”, finalizou.

Na súmula

Após o jogo, o árbitro Wilton Pereira Sampaio explicou da seguinte forma o lance envolvendo o jogador rubro-negro.

“Expulsei em virtude do segundo cartão amarelo o senhor Fábio Gonçalves, nº7 da equipe Sport Club do Recife, por dar uma entrada em seu adversário Michel Daryl Araujo Villar, nº 15, de forma temerária na disputa da bola”.

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A nota oficial de Fabinho

Venho aqui através desta postagem pedir desculpas ao verdadeiro torcedor do Sport club do Recife.

Em todos os jogos, independente do adversário, sempre procuro deixar minha vida dentro de campo. Meu estilo de jogo sempre foi de muita raça e entrega correndo. Ontem não tive o mesmo êxito nos desarmes como eu já tive em outros jogos e acabei “cooperando” para a derrota.

Com um jogador a menos sei o quanto é difícil vencer uma partida, ainda mais diante de um adversário muito qualificado.

Não sentarei na “cadeira do coitado”, pelo contrário, buscarei forças em Deus para continuar fazendo o que fui chamado dentro e fora de campo pelo Sport.