Presidente do Manchester City pensa no Bahia entre os maiores do país: “Estamos gastando tempo, foco e desenvolvimento”

O acordo em vigor tem prazo de 90 anos, com um aporte financeiro no valor de R$ 1 bilhão

Bahia no topo. Khaldoon Al Mubarak, presidente do Manchester City, falou pela primeira vez sobre o Tricolor após a conclusão da venda da SAF para o Grupo City. O mandatário fez questão de exaltar a nova aquisição do grupo, projetando um futuro “grande” para o time de Salvador.

Questionado sobre a expansão do grupo por outros continentes, Mubarak citou o Palermo, da Itália, para exaltar as expectativas que tem para o futuro do Bahia.

“No verão passado, por exemplo, o Palermo se juntou ao grupo. Palermo é um clube com grande história, legado, ótima região, um grande clube, mas com anos em dificuldade. Nós entramos e, agora, o Palermo passou da Série C para a Série B. Sempre temos um planejamento do que fazemos”, afirmou.

“Apoiamos o clube, colocamos a direção, montamos a academia, montamos a infraestrutura e aí o time cresce. Não vejo motivos para não esperarem Palermo muito em breve, esperançosamente, na Série A. Temos muitas aspirações para o Palermo”, completou.

O Grupo City faz parte das ações do clube desde o fim do ano passado. Inclusive, participou diretamente da montagem do atual elenco, com mais de R$ 80 milhões investidos na compra de atletas.

“O Brasil é obviamente de onde vem todo o talento, os maiores talentos do mundo saem de lá, e ter agora propriedade de um grande clube, o Bahia, que é semelhante à história do Palermo, no sentido de que tem grande história, mas nos últimos anos não colhe grandes resultados, é desafiador. Entramos e agora vamos apoiar a equipe enquanto ela sobe a escada e volta para a ótima posição, como uma das melhores equipes no Brasil”, enfatizou.

“O Bahia se encaixa perfeitamente dentro do nosso Grupo. E, claro, em um dos países mais importantes do mundo, no Brasil. Então, esse vai ser mais um clube muito grande dentro do Grupo e um clube que estamos gastando tempo, foco e desenvolvimento”, finalizou.

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