Situação foi explicada pelo técnico Renato Paiva em coletiva após a partida
O marcador apontava 33 minutos do segundo tempo quando Lucas Mugni entrou em campo pelo Bahia na partida decisiva contra o Grêmio. Naquele momento, a classificação às semifinais da Copa do Brasil estava indo para os pênaltis. Cobrador em outras oportunidades, como no avanço diante do Santos, na fase anterior, o meio-campista deveria estar na lista. Mas não foi o que aconteceu.
Após a partida, com a eliminação selada, Mugni lamentou não ter tido a oportunidade de ajudar a equipe nas penalidades. “Foi difícil pra mim (não bater o pênalti), mas a gente acaba cumprindo ordens, né? O treinador enviou a lista”, comentou, de forma breve, em entrevista ao radialista Marinho Júnior, da Rádio Metrópole Fm 101,3.

O contexto, no entanto, foi explicado pelo técnico Renato Paiva. Em coletiva, o comandante afirmou ter priorizado o trabalho durante a semana, além dos titulares. O treinador, ainda defendeu o critério utilizado e afirmou que o meia argentino seria o próximo batedor. Mas não ‘deu tempo’.
“Sobre o Mugni, nós treinamos os pênaltis e priorizei os titulares. Yago bate muito bem e bateu à frente dele, mas escolhi aqueles que bateram muito bem nos treinos. Curiosamente, o Nico (Acevedo) e o Cicinho, que falharam, em todos os arremates nos treinos fizeram gols. Mas aqui é diferente. E o Gabriel é igual. Não tiramos na moeda”, explicou.
Sequência do Bahia
Com a queda na Copa, o Bahia concentra todas as forcas na disputa do Brasileiro da Série A, no qual vive situação complicada. Hoje, na luta contra o rebaixamento, o Esquadrão busca voltar a vencer para subir na tabela e deixar zona incomoda.
O próximo compromisso tricolor está marcado para o domingo (16), quando vai até Curitiba enfrentar o Athletico, às 18h30. O confronto é válido pela 15ª rodada.







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