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Nordestinos na Seleção Feminina de Vôlei, líbero Nyeme e auxiliar técnico Paulo Coco destacam orgulho por disputar Sul-Americano no Nordeste - Nyeme, líbero da Seleção Brasileira de Vôlei Nordestinos na Seleção Feminina de Vôlei, líbero Nyeme e auxiliar técnico Paulo Coco destacam orgulho por disputar Sul-Americano no Nordeste - Nyeme, líbero da Seleção Brasileira de Vôlei

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Nordestinos na Seleção Feminina de Vôlei, líbero Nyeme e auxiliar técnico Paulo Coco destacam orgulho por disputar Sul-Americano no Nordeste

Foto: Reprodução/Instagram de Nyeme

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Abraço do torcedor nordestino faz com que a Seleção Brasileira se sinta em casa, ainda mais os próprios nordestinos da equipe

A Seleção Feminina de Vôlei do Brasil foi abraçada pelo torcedor nordestino no Geraldão, criando um clima muito bom para a disputa do Sul-Americano, a partir do próximo sábado (19). Mas essa sintonia, essa sensação de estar em casa, vem ainda mais forte para dois representantes da Canarinho. Uma em quadra, outro na área técnica.

A líbero Nyeme é natural de Barra do Corda, no Maranhão. Ela teve uma boa temporada individual no Minas Tênis Clube, vice-campeão da Superliga e Sul-Americano de clubes. Agora, pela Seleção Feminina de Vôlei, ela falou com a reportagem do NE45 e ressaltou o quanto tem se sentido acolhida por jogar na sua região, o Nordeste.

“Uma sensação muito boa, de que estou em casa por jogar no Nordeste. Eu sou nordestina, sei como é o povo nordestino, muito caloroso e que acolhe. Para a gente é muito importante jogar aqui e eles vão nos ajudar demais a buscar esse título para o Brasil”, falou Nyeme.

“É muita felicidade. Eu amo o Nordeste, sou nordestina com muito orgulho e amo a minha região. Então estou muito feliz de poder estar aqui e espero que possa dar muita alegrias, não só eu, mas como todo o time, para a torcida aqui no Recife e em todo o Brasil”, acrescentou.

A maranhense, infelizmente, não poderá contar com a presença de seus familiares do Maranhão no ginásio, pois não conseguiu viabilizar a vinda deles para Recife. Ainda assim, ela tem sentido toda a energia possível dos seus parentes por estar um pouco mais perto, na região. E o público presente faz com que ela se sinta ainda mais motivada neste momento ao defender a Seleção Feminina de Vôlei.

Paulo Coco, auxiliar técnico da Seleção Feminina de Vôlei, de Olinda para a Amarelinha

O auxiliar técnico da Seleção Feminina de Vôlei é Paulo Coco. Natural de Olinda, Pernambuco, onde deu seus primeiros passos no voleibol, ele retorna para trabalhar aqui no estado após 37 anos, desde que saiu para tentar a carreira como jogador em São Paulo.

Ele ressaltou o orgulho que tem por representar Pernambuco e o Nordeste pela Seleção Feminina de Vôlei, com muito a briga por um título que pode vir na próxima quarta-feira (18), em jogos com presença grande de público garantida no Geraldão.

“É uma sensação muito prazerosa. Por ser pernambucano e estar representando Pernambuco para o Brasil, e agora representar o nosso povo para as Américas no Sul-Americano. É um orgulho muito grande. A gente defende com unhas e dentes, da melhor maneira possível, e é muito gostoso estar de volta ao Recife, numa competição importante”, destacou Paulo Coco.

“Ter um voleibol desse nível também chega para o público. Estamos com o exemplo desse treino aberto, com o ginásio quase cheio. Então imaginamos o nível dos jogos. Esperamos desempenhar um bom voleibol para que o público saia satisfeito com as nossas vitórias”, acrescentou.

Paulo Coco recebeu uma homenagem na Câmara dos Vereadores do Recife, onde lhe foi concedido o título de cidadão recifense, por conta dos serviços prestados ao esporte. Ele é o atual campeão da Superliga e do Sul-Americano de clubes, treinando o Praia Clube, de Uberlândia-MG. Na Seleção Feminina de Vôlei, é o braço direito do técnico Zé Roberto Guimarães.

“Nasci em Olinda e há 37 anos saí daqui, com o sonho de jogar o voleibol profissional em São Paulo. Recebi hoje uma comenda maravilhosa, de ser reconhecido como cidadão recifense e isso é muito especial. Foi uma trajetória longa, que começou aqui no Colégio Nóbrega, aos 12 anos”, contou.

“Passei por diversos clubes e tenho muitos amigos aqui, atletas, técnicos, profissionais que contribuíram muito na minha caminhada. Foi muito bacana relembrar tudo isso hoje. Estou muito orgulhoso e muito grato por essa homenagem”, encerrou.

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