Técnico do Campinense rebate rumor sobre rejeição da torcida ao seu retorno: “Ninguém é unanimidade”

Francisco Diá falou que o Campinense ‘perdeu 14 jogadores’ por impasse no pleito

Escolhido pelo presidente Lênin Correia para comandar o Campinense em 2024, Francisco Diá rebateu os rumores sobre rejeição da torcida ao seu retorno e apontou que ‘ninguém é unanimidade’.

“Eu sei quando chego com rejeição. Por ter passado quatro vezes no América-RN, eu cheguei no ABC com 99% de rejeição e hoje sou ídolo lá. A resposta se dá no campo, trabalhando. Ninguém é unanimidade. […] “Não é rejeição que eu vejo. Nem da parte do presidente, nem minha com a torcida”, afirmou.

As eleições no Campinense foram marcadas por impasses jurídicos. Após uma reviravolta, o resultado final foi reconhecido pela Justiça da Paraíba e Lênin Correia foi empossado presidente da Raposa.

Segundo o técnico, devido às questões que envolveram o pleito, o clube perdeu a oportunidade de acertar com 14 atletas.

“Agora esse desafio (de comandar o time novamente) muito mais ainda pela dificuldade, não só da campanha, que nós perdemos espaço e jogadores. Não não tínhamos como fazer pré-contrato, só segura jogador com isso e o presidente não podia assinar ainda. […] Nesse imbróglio das eleições nós perdemos, nada mais nada menos, do que 14 jogadores”, relevou.

A Raposa, pela fraca campanha em 2024, terá a disputa apenas do Campeonato Paraibano na próxima temporada.