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Coletiva do Sport com presidente Yuri Romão, auxiliar César Lucena e diretor Jorge Andrade Coletiva do Sport com presidente Yuri Romão, auxiliar César Lucena e diretor Jorge Andrade

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Presidente do Sport reconhece erros, afirma que haverá autocrítica para 2024 e diz não ter arrependimentos

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Yuri Romão apontou que clube passará por semana de avaliação do trabalho da diretoria de futebol para iniciar planejamento do Sport para 2024

Após o fim da temporada para o Sport, o presidente do clube, Yuri Romão, esteve presente para fazer uma avaliação do que foi o ano de 2023 e explicar quais os próximos passos do clube visando buscar o seu acesso à elite nacional na terceira disputa consecutiva da Série B, algo inédito no formato dos pontos corridos.

Questionado sobre o trabalho desenvolvido ao longo do ano e como o futebol do clube degringolou ao longo do segundo turno da Série B, Yuri afirmou que a ideia era que o clube iria, naturalmente, voltar a entregar aquilo que teria mostrado no início da temporada, quando foi campeão estadual e finalista da Copa do Nordeste.

“O sentimento é de que a gente chega ao fim da temporada sem entregar o que queríamos. Não era essa a entrevista que eu gostaria de dar nesse momento. Tudo foi planejado desde o outubro do ano passado e foi executado, só que ao longo do segundo semestre as coisas não andaram bem. Não desempenhamos o futebol que mostramos no início da temporada e que nos trouxe o ar de que conseguiríamos o acesso com os pés nas costas”, iniciou o presidente Rubro-negro.

“É como disse aos atletas lá dentro (dos vestiários), tivemos acertos e erros e cabe a nós, como dirigentes, fazer uma autocrítica, ver onde erramos e tentar consertar para a temporada seguinte. Muita coisa foi feita e muita coisa foi acertada. O time não rendeu como no primeiro semestre e precisamos descobrir o porquê”, disse.

Yuri Romão, César Lucena e Jorge Andrade - Sport
Presidente do Sport esteve presente junto ao técnico interino César Lucena – Foto: Yago Mendes/NE45

Outro ponto citado pelo dirigente foi atuação do Sport no mercado na segunda janela de transferências da Série B, onde boa parte da torcida criticou os nomes que os nomes trazidos como reforços para o elenco comandado por Enderson Moreira, especialmente, após a saída de Luciano Juba, que acertou com o Bahia.

Assim, Yuri fez questão de ressaltar a questão das dificuldades financeiras vividas pelo clube. Sob a alegação de respeitar o pacto da direção de não gastar mais que arrecada, o presidente disse não se arrepender das decisões tomadas.

“A janela de transferências foi onde a gente buscou muito. Eu trabalhei muito próximo ao Jorge (Soares) e tentamos trazer o melhor. Isso significa que temos que levar em consideração que o Sport é um time endividado. Há dois anos, nós lutamos para dar o equilíbrio e o fluxo de caixa para que o clube passe a ser manchete e ter credibilidade no mercado. Ela foi impactante, pois há uma escassez de atletas e treinadores. Aqueles jogadores que mapeamos e queríamos ter no elenco eram inviáveis nos termos financeiros. Quando começamos a gestão fizemos um pacto de não gastar mais que arrecada. Podíamos trazer jogadores com o patamar de R$ 400, R$ 500 e R$ 600 mil, mas o Sport não aguentaria pagar”, salientou Yuri.

“Eu concordo que a nossa janela não foi a ideal. A do início do ano foi melhor, mas as circunstâncias não ajudaram para que conseguíssemos trazer aquilo que gostaríamos. Eu nunca me arrependo de nada. Todas as decisões foram tomadas em um momento no qual havia a circunstância e que boa parte da imprensa não tinha acesso”, refletiu.

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