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Sede do Sampaio Corrêa vira alvo de protestos após queda para a Série C Sede do Sampaio Corrêa vira alvo de protestos após queda para a Série C

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Após rebaixamento para a Série C, sede do Sampaio Corrêa vira alvo de protestos

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Faixas com críticas ao presidente e à diretoria foram estendidas no muro do CT do Sampaio Corrêa

Após o rebaixamento do Sampaio Corrêa no Campeonato Brasileiro, consolidado no último sábado (25), a sede do clube virou alvo de protestos. Faixas direcionadas à diretoria e, especialmente, ao presidente Sérgio Frota foram estendidas nos muros do CT José Carlos Macieira, em São Luís, na noite da terça-feira (28).

Além das faixas com as frases “Fora ditador” e “Diretoria medíocre”, um boneco em representação ao mandatário da Bolívia Querida com uma placa escrito “ninguém me ajuda” foi queimado durante os protestos.

Essa foi a segunda manifestação dos torcedores bolivianos após a queda para a Série C. Anteriormente, as críticas foram direcionadas ao elenco, considerado “covarde” pelos protestantes. Um bandeirão em homenagem ao atacante Pimentinha, um dos atletas mais longévos na Bolívia Querida, também foi queimado durante o ato.

Sede do Sampaio Corrêa vira alvo de protestos após queda para a Série C
Foto: Reprodução

O Sampaio Corrêa foi rebaixado com a goleada do Sport, na Ilha do Retiro, na rodada da Série B. Assim, encerrou a participação com 39 pontos na 17° posição e voltará a disputar a Terceira Divisão após cinco anos distante.

Em 2024, o Tubarão também disputa o Campeonato Maranhense, a pré-Copa do Nordeste e a Copa do Brasil. A estreia na temporada, pelo Nordestão, acontece no dia 7 de janeiro contra o Potiguar de Mossoró, no Castelão.

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