Velho conhecido do técnico Itamar Schülle, Claudinei falou da boa recepção no Santa Cruz e comentou sobre janela curta de jogos
Último anunciado pelo Santa Cruz, o meia Claudinei foi apresentado pelo Santa Cruz nesta quinta-feira. Demonstrando bastante felicidade com a oportunidade de vestir a camisa coral, o jogador não poupou elogios ao Tricolor, a quem qualificou como o maior clube do Nordeste, e se prontificou para atuar no Clássico das Emoções, próximo compromisso do clube, diante do Náutico, no sábado (27), às 16h30, no Arruda.
“É um prazer imenso estar aqui neste clube, o maior do Nordeste. Vim trabalhando bastante desde quando eu cheguei para estar bem fisicamente. Creio que já estou pronto para o clássico e à disposição do treinador, se precisar. Isso eu deixo na mão do professor, estou fazendo a minha parte. Se precisar iniciar, eu vou iniciar, mas se ficar no banco, vou ficar esperando para entrar e poder ajudar o time, Isso é o mais importante para mim”, explicou o atleta.
Questionado sobre a sua recepção junto ao elenco, Claudinei apontou que já conhecia o técnico coral, Itamar Schülle, desde que trabalharam no Concórdia-SC. Se sentindo acolhido, o atleta de 21 anos afirmou que o ambiente do Santa Cruz foi fundamental para que a adaptação fosse leve.
“Eu não tenho nem palavras pra falar. Os jogadores me acolheram e eu acho que isso é importante. Quando você chega novato em um clube e tem o apoio de todos os jogadores, é importante para você se sentir leve dentro de campo, já se entrosando. Com o Itamar, tive a oportundade de trabalhar três meses no Concórdia-SC, antes de ir para a Europa. É um treinador muito gente boa, que me ajudou bastante”, salientou.
Por fim, contratado para uma janela curta de jogos com o Santa Cruz, que só possui mais seis jogos garantidos no ano, Claudinei salientou o pensamento de jogar as partidas como se fossem finais para garantir o calendário em 2025 e mirou o título estadual. Além disso, o atleta citou a torcida como um trunfo para o acerto de sua primeira passagem por um clube nordestino.
“São seis decisões. São seis finais que a gente tem. Creio que vamos fazer bons seis jogos para a gente conquistar o acesso à Série D e também ser campeão. Nunca tinha vindo para o Nordeste. Fiquei impressionado com o poder da torcida. Eu acho que isso ajuda muito. Para o jogador é gostoso quando você joga com uma torcida desse tamanho. Eu sou acostumado a atuar em São Paulo e pelos clubes que eu passei, nenhum teve essa torcida que é igual aqui. Eu acho que isso é bom, isso ajuda dentro de campo e eu quero dar muita alegria para eles”, finalizou.
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