Jogador é o líder em gols e participações em gols do Tricolor em 2024
Em meio às contratações badaladas, um velho conhecido da torcida do Bahia tem se destacado neste início de ano. O polivalente Thaciano, repatriado pela diretoria tricolor na última temporada, ‘cavou’ espaço na equipe titular entregando gols, assistências e obediência tática. Foi o que exaltou o técnico Rogério Ceni, com elogios de sobra ao jogador.
“Não é o cara que dribla, não é o cara que mais salta, mas é o cara que melhor reúne todos os aspectos. É o cara que é nota sete em tudo. Reúne várias características e precisa ser muito valorizado. Quando eu preciso dele aberto, ele faz. De pé trocado, faz. É um jogador muito útil. Faz todas as coisas bem… Talvez seja nossa principal peça nesses 13 jogos somados”, avalia.
“As pessoas às vezes não veem uma valência tão alta, mas ele faz todas as coisas bem. Além de fazer ofensivamente, te ajuda defensivamente. Só sai de campo quando está exausto. O Bayern tava jogando e o Muller tava jogando, né? Ele não é o melhor driblador, mas sempre está bem posicionado. O Thaciano é assim… É um cara que vem entregando bastante”, completou.
A visão positiva que Ceni tem de Thaciano é fácil de se justificar. Para além das boas atuações, seja como volante, meia ou até atacante, o camisa 16 é peça-chave no Esquadrão. Ainda que em meio ao rodízio do elenco entre as competições. São 10 jogos em 2024, sendo nove como titular.
Thaciano, Bahia e a Era Ceni
A parceria entre Ceni e Thaciano se mostrou positiva desde o primeiro jogo. O atual comandante tricolor estreou pelo clube em setembro de 2023, com triunfo por 4 x 2 em um confronto direto com o Coritiba, fora de casa, pela Série A. Ali, Thaciano já marcou.
De lá para cá, brilhou em jogos importantes, como na goleadas históricas diante de Corinthians, na Neo Química Arena, e Atlético-MG, no jogo que selou a permanência do Bahia na elite do futebol brasileiro. Foram três gols e três assistências nesses duelos.
Na atual temporada, Thaciano já soma quatro gols – mesmo número de Ademir – e três assistências. No ano passado, precisou de 35 jogos para marcar seis e distribuir sete passes. Já na primeira passagem, em 2021, balançou a rede cinco vezes e serviu companheiros em três oportunidades.
0 comentários