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Coletiva pós-final da Copa do Nordeste com o técnico Vojvoda, do Fortaleza Coletiva pós-final da Copa do Nordeste com o técnico Vojvoda, do Fortaleza

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Vojvoda leva banho de jogadores em comemoração do tri do Fortaleza no Nordestão

Foto: Lucas Holanda/NE45

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Foi o terceiro do Leão na competição, o segundo com Vojvoda

MACEIÓ (AL) – A coletiva do técnico Juan Pablo Vojvoda seguia normalmente após o tri do Fortaleza no Nordestão. Contudo, alguns jogadores do Leão do Pici entraram na sala de imprensa e deram o tradicional banho de gelo e água no treinador para celebrar mais uma conquista do argentino à frente do Tricolor.

O Fortaleza conquistou o tricampeonato do Nordestão após bater o CRB por 5 x 4 nos pênaltis – no tempo normal, o Galo venceu por 2 x 0, mesmo placar da ida. Questionado sobre o peso de ganhar mais um título com a equipe, Vojvoda valorizou a importância da competição e da conquista para o clube.

“Um título é sempre importante para a história do clube e do torcedor. Um clube grande necessita títulos. Um título como a Copa do Nordeste, em uma região com paixão por futebol, então conquistar essa taça é importante para mim e para o torcedor”, disse Vojvoda.

“O Fortaleza é uma equipe grande do Nordeste e tem que demonstrar isso ganhando títulos. É o terceiro título do clube e é importante para todos. Cada vez que a competição começa queremos ganhar. E queremos continuar crescendo. Esse título tem que lutar por ainda mais. Quero que diretoria, torcida, jogadores… Quero uma concorrência muito forte para escolher para continuar por este caminho”, completou o treinador.

Vojvoda, assim como em outros anos, recusou outras propostas para ficar no Fortaleza. E o treinador explicou o porquê: ganhar títulos para o Leão.

“São dados que me deixam feliz (de ser o único estrangeiro bicampeão). Quando decidir ficar queria ganhar títulos para o clube”, afirmou.

O tri do Fortaleza, aliás, representa o exorcismo de um fantasma: o das penalidades. O Leão do Pici tinha perdido quatro das últimas cinco disputas de pênaltis que havia disputado. Mas conseguiu reverter esse cenário e sair do Rei Pelé com a taça.

“Não (passou filme), estava muito ansioso e nervoso para o jogo. Quando chega os pênaltis não tem muito o que fazer. Definimos os bastidores e Pikachu pediu para bater o último. Eles treinaram pênalti”, afirmou o treinador.

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