Esquadrão soma três empates na atual edição do Brasileirão
Com três empates, o Bahia segue sem vencer nesta Série A. E, agora, pela frente, justamente um adversário com o qual carrega um jejum a ser quebrado: são 12 anos sem triunfar fora de casa diante do Cruzeiro. Lá atrás, na oportunidade, 90 minutos históricos, com gol no fim e escape do rebaixamento em jogo que simbolizou a entrega de faixas para o time mineiro, campeão brasileiro daquela edição.
Em campo, do lado celeste, vale lembrar a presença do, hoje camisa 10 tricolor, meia Everton Ribeiro. Nomes como o do volante Souza, com passagem pela equipe tricolor em 2015, e do atacante Ricardo Goulart, que encerrou carreira no Esquadrão, em 2023, também estavam presentes entre os titulares. Assim como os pontas Élber e Lucca, no banco, em temporadas futuras.
O caminho do triunfo tricolor
Ciente do objetivo da permanência, o Bahia começou sendo mais propositivo e, sobretudo, incisivo. E logo marcou. Aos 14 minutos, William Barbio recebeu na entrada da área e deu lindo passe para Marquinhos, que ganhou lance no corpo e, com muita categoria, tirou Fábio da jogada. 1 x 0.
O gol, naturalmente, levou os donos da casa a saírem de vez para o jogo. Afinal de contas, diante de um Mineirão lotado, a Raposa não queria fazer feio na festa do título. O tento celeste, no entanto, só foi sair na segunda etapa, quando Bruno Rodrigo aproveitou escanteio e, de cabeça, resvalou para Vinícius Araújo completar. Tudo igual.
Com o empate nada interessante para os objetivos tricolores, a equipe baiana lutou até o fim para levar o triunfo. E, aos 45, no limite, recompensa veio: em rápido contra-ataque, Souza cruzou da direita para Anderson Talisca, que, no contrapé do goleiro, completou para o fundo da rede. 2 x 1 e permanência na Série A assegurada.
Momento do Bahia
Com ‘folga’ na Libertadores, o Esquadrão tenta engrenar no Brasileirão, competição na qual está invicto, mas não triunfou. Logo mais, às 21h30, no Mineirão, terá a chance de deixar a marca negativa para trás e, ao mesmo tempo, desbancar o tabu incômodo diante dos celestes.
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