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Para afastar má fase, auxiliar do Náutico promete mudança de postura na equipe contra o Confiança

Confiança, Náutico, PE, Série C, Últimas

Por Ruan Ferreira

Por Ruan Ferreira

Postado dia 9 de maio de 2025

Timbu enfrenta o Dragão neste sábado (10), nos Aflitos

O Náutico volta a campo contra o Confiança, neste sábado (10), buscando afastar a má fase e conquistar a primeira vitória na Série C. Para isso, o auxilia técnico alvirrubro, Guilherme dos Anjos, prometeu uma mudança de postura na equipe e falou sobre a cobrança feita ao elenco após o baixo rendimento diante do Brusque.

“Sem dúvida haverá uma mudança de postura. E o puxão de orelha não se resumiu somente ao que ele falou em público, pelo contrário internamente ele foi ainda mais duro, eu acredito. A gente não foge muito do que ocorre, e nós fizemos um jogo muito ruim, mas fizemos uma semana sensacional. Então o fato de ter feito uma semana muito grande, colocou a expectativa com a reação desse grupo muito alta, e a gente não atendeu essas expectativas”, reconheceu.

“A questão da cobrança, vem existindo de uma forma totalmente diferente da que tinha, e é um processo de adaptação. É uma cultura que a gente está criando, de cobrar muito para a gente ter o resultado. A gente quer a evolução e não tem como evoluir sem apontar o erro”, disse o auxiliar.


Guilherme dos Anjos - auxiliar do Náutico

Foto: Gabriel França/Náutico

Guilherme também comentou sobre a pressão e impaciência da torcida por vitórias na Série C. Neste momento, o Náutico está dentro do Z-4 da competição, na 18ª posição da tabela e com apenas dois pontos conquistados.

“Nós estamos extremamente incomodados. A vitória não é qualquer coisa no futebol, é a única coisa. Então nós temos que buscar essa vitória no próximo jogo. Não vejo problema com relação a atmosfera, baseado no jogo passado. A torcida cobrou no momento que deveria ter cobrado. E eu não espero algo diferente agora, na verdade espero que seja extremamente mais positiva. Mas claro, em função daquilo que a gente vai propor, nós que precisamos chamar o torcedor, e não o contrário”, ressaltou.

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