O atleta tem contrato com o Leão da Ilha até o final de 2026
O meia-atacante Gustavo Maia foi um dos quatro atletas afastados pelo Sport na última terça-feira (13). Enquanto define os próximos passos da sua carreira, o jogador ficará treinando em separado ao lado de Matheus Alexandre, Di Plácido e Lenny Lobato, que também deixaram de fazer parte dos planos do Leão da Ilha.
Em contato com com o NE45, Nilson Moura, empresário do atleta, confirmou que vem recebendo sondagens de muitos clubes: “Tem várias equipes querendo ele, e vamos ver o que mais nos interessa. Dois clubes de Série A, seis de Série B, um de Série C querendo pagar um valor extraordinário e duas equipes de fora do país (Coreia do Sul e Japão)”.
Inicialmente, sua saída do Leão deve ser por empréstimo. Porém, uma negociação em definitivo não está descartada. Seu contrato vai até o final de 2026. Gustavo Maia foi oficializado pelo Sport em dezembro de 2024. Desde então, foram 16 partidas, com um gol marcado e duas assistências distribuídas.
Revelado pelo São Paulo, o atacante soma passagens por: Barcelona e Valência B, ambos da Espanha, Internacional e Vila Nova. Em 2024, antes do acerto com o Rubro-negro pernambucano, disputou 19 partidas pelo Náutico, tendo seis gols marcados e uma assistência distribuída.
Boatos sobre pedido de desligamento
Desde o desligamento do atleta, ventilou-se que a saída de Gustavo Maia teria partido de um pedido do próprio jogador, e que ele também estaria tendo uma postura antiprofissional no vestiário.
Porém, a reportagem do NE45 entrou em contato com Deividson Andrews, um dos seus empresários, que negou essas informações. A nova comissão técnica do Sport teria chamado o atleta para conversar e disse que não contava mais com seus serviços, afirmando que ele poderia buscar um novo clube.
Depois disso, seus empresários tentaram uma rescisão contratual, mas a diretoria Rubro-negra não aceitou. O Sport quer emprestar ou vender o jogador, acreditando que ele tem um potencial de lucro. Também em contato com a reportagem, o Leão também nega as afirmações sobre uma postura antiprofissional do atleta.
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