Azulão vê chances de acesso mínimas e se preocupa com a zona de rebaixamento
Se o sonho de seguir vivo na luta pelo acesso parecia viável para o CSA, a derrota em casa diante da Ponte Preta deixou o objetivo na cota do milagre. E, mais do que isso, jogou a equipe azulina na briga contra o rebaixamento. Após o confronto do último fim de semana, o técnico Higo Magalhães lamentou a mudança de cenário e avaliou o desempenho do grupo no revés.
“Situação crítica. Tivemos as oportunidades para matar o jogo no primeiro tempo e não fomos competentes. No segundo, achamos que íamos fazer as coisas de qualquer jeito, as únicas situações que eles tinham, nós alertamos, era uma bola mais direta, espetada. Fomos tentar apostar corrida e fomos penalizados por duas situações bem parecidas de transição. Na velocidade, eles conseguiram caminhos para definir o placar”, disse.
Reprodução/TV CSA
Sobre o desenho para a rodada derradeira, Higo foi sincero. A briga mudou e não é mais pelo acesso. O treinador azulinou pregou coerência de ideias no atual momento da temporada e pregou luta pela manutenção na Terceirona. Caso permaneça na divisão, a edição de 2026 será a xxxxx consecutiva da equipe alagoana.
“Nossa chance ficou muito remota. A realidade agora é brigar por uma situação de manutenção. Não adianta eu vir falar alguma coisa diferente, até porque nós acreditamos muito na nossa energia para esse jogo. Era uma oportunidade de nos colocar em condição na última rodada. Mas não fomos felizes pra isso… É entender nosso cenário e fazer o último jogo para nos manter”, admitiu.
CSA na Série C
O Azulão desperdiçou a última grande chance de seguir próximo ao G-8 e agora ocupa a 14ª posição, com 22 somados. Apesar de dois pontos de distância para o Ituano, oitavo colocado, a equipe azulina concorre a uma das três vagas restantes com outros cinco times fora da zona de classificação. Olhando para baixo, são três pontos para o Itabaiana, que abre o Z-4.
O último compromisso do CSA na Terceirona será fora de casa, diante do Brusque, atual sétimo. Um empate assegura a permanência azulina, tendo em vista que o Tremendão tem 19 e só poderia chegar aos 22.
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