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Diógenes se defende de críticas de Felipe Conceição e rebate: “Quem não consegue prestar satisfação ao seu superior, tem muita dificuldade de trabalhar”

Náutico, PE, Série C, Últimas

Por Clauber Santana

Por Clauber Santana

Postado dia 2 de junho de 2023

O presidente do Náutico, Diógenes Braga, se defendeu das críticas do técnico Felipe Conceição sobre a intromissão no trabalho do treinador no Timbu, em 2022. Em entrevista ao Cast FC, o atual comandante do Santa Cruz citou interferências do dirigente, o que foi negado pelo mandatário alvirrubro.

“A diretoria ou a presidência buscar esclarecimentos, saber como está a condução do time é absolutamente normal. Acontece isso em todos os clubes. A intromissão na escalação, não. Não houve”, disse Diógenes Braga, antes de detalhar a situação de Wagninho.

“Na nossa visão e na da diretoria também, em um momento, havia um desgaste da imagem de um ativo do clube. E foi sugerido ao treinador que poupasse o atleta. No intuito que o atleta não se desgastasse. Sugestão que não foi acatada e ele continuou sendo utilizado. Não houve intromissão. Sobre o empréstimo, não foi feito pela presidência. Mas, sim, pela diretoria. Não tive participação. Chegou a mim a possibilidade e eu autorizei. É só perguntar para o empresário e para o atleta”, completou.


Sobre o caso de Carlão, Diógenes Braga chegou a falar que Felipe Conceição estava com algum problema de memória porque não foi o treinador que lançou o atleta. E voltou a dizer que não houve interferência no trabalho. 

“Sobre a citação a Carlão, de que ele (Felipe Conceição) estava fazendo o mesmo processo de Wagninho, não procede. O primeiro jogo de Carlão foi Salgueiro x Náutico, no pós-pandemia, e ele foi lançado por Dal Pozzo. Depois ele foi muito utilizado por Hélio dos Anjos. Ele chegou na mão de Felipe Conceição muito maturado. Não sei se é um equívoco ou questão de memória. Mas, entendo que prestar satisfações para a diretoria e ao presidente sobre o andamento do time é natural. Mas intromissão nunca houve e nem vai haver. Quem não consegue prestar satisfação ao seu superior, tem muita dificuldade de trabalhar”, pontuou Diógenes Braga.

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