Cenário de momento coloca o Esquadrão no topo da chave; Atlético Nacional e Inter jogam nesta quinta
O Bahia fez história na noite da última quarta-feira ao vencer o Nacional no Uruguai e, além de somar os primeiros três pontos na fase de grupos da atual edição da Libertadores, triunfou de forma inédita jogando fora do Brasil pela competição. Após o jogo o Podcast 45 Minutos analisou o feito tricolor.
O analista Ravel Pinheiro destacou que o resultado obtido em Montevidéu se mostrava importante por alguns motivos, sobretudo por uma espécie de ‘recompensa’ em relação aos últimos embates do Tricolor na temporada. Em alguns deles, o triunfo não aconteceu, apesar do bom futebol jogado.
“Primeiro ponto, o Bahia encontrou o seu ápice de maturidade nas ultimas partidas, contra Inter, Santos, e até Corinthians, quando teve 11 em campo. Um Bahia melhor e que sempre brigou pelo triunfo. Contra o Nacional, ele veio. O segundo é que, de fato, se projetou que era possível acontecer 10 pontos até a quarta rodada”, disse.
“Agora, são dois jogos em casa. O Atlético Nacional e o próprio Nacional. A ideia é que o Bahia chegue para essas partidas com os 10 pontos, que já dão uma boa condição de avançar de fase. Não é possível cravar, claro, mas oferece essa condição, pensando nos dois últimos compromissos como visitante”, acrescentou.

Letícia Martins/ECB
Já na visão do jornalista Fred Figueiroa, a chave para o triunfo tricolor está na inteligência. O time conseguiu sofrer pouco contra os uruguaios e, apesar de um duelo de poucas chances, de fato, claras, o Esquadrão soube ser efetivo e conseguiu ser sólido defensivamente. O desenho para um resultado perfeito.
“O Bahia foi inteligente, sólido, intenso, mas muito responsável. Ele não envolveu o Nacional em momento algum, não criou várias chances para fazer o seu gol. Mas foi sempre melhor que o Nacional. Sempre. Dentro de um jogo muito bem pensando”, finalizou.







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