Tricolor só depende dele para avançar no Grupo F; Inter joga pelo empate

Só o triunfo interessa ao Bahia na noite da próxima quarta-feira (28), contra o Internacional, no último jogo da primeira fase de Conmebol Libertadores. E, para avançar, vai precisar quebrar um tabu que já dura mais de uma década: o Esquadrão não sabe o que é vencer o Colorado em Porto Alegre há 11 anos.

De lá para cá, sete jogos se passaram, com cinco derrotas e dois empates. A última vez que o Tricolor triunfou enquanto visitante diante do Inter, aliás, também foi em uma competição continental, na Copa Sul-Americana de 2014. Ali, derrotou os gaúchos por 2 x 0, no recém-reformado Beira Rio, com gols de Lucas Fonseca e Diego Macedo.

Do time baiano, nenhum remanescente. Já do lado colorado, além da presença do, hoje camisa 10, meia Alan Patrick, o lateral-direito Gilberto, que atualmente está no elenco tricolor, foi titular pela equipe do Sul. Na época, o defensor estava emprestado pelo Botafogo.

Letícia Martins/ECB

Agora, Bahia e Internacional se reencontram após o empate em 1 x 1 na estreia das equipes nesta Libertadores. Na oportunidade, em duelo na Arena Fonte Nova, em Salvador, Jean Lucas abriu o placar para os baianos, enquanto Enner Valência deixou tudo igual.

Situação do Bahia na Libertadores

A classificação do Esquadrão passa, necessariamente, por vencer o Internacional fora de casa. Já os gaúchos jogam pelo empate. O Grupo F tem o Atlético Nacional-COL na liderança, com nove pontos, seguido de Inter, com oito, e Bahia, com sete. O Nacional-URU, com quatro, está eliminado.