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Guto quer que Ceará transforme dor de queda em força para se recuperar

Ceará, CE, Copa do Brasil, Últimas

Por Clauber Santana

Por Clauber Santana

Postado dia 10 de junho de 2021

O Ceará amargou mais um insucesso na temporada. Após ser vice da Copa do Nordeste e do Cearense, além de ter sido eliminado na primeira fase da Sul-Americana, o Vozão caiu na terceira fase da Copa do Brasil para o Fortaleza ao perder por 3×0, nesta quinta-feira (10). Visivelmente abatido pelo resultado, o técnico Guto Ferreira lamentou a queda, mas pediu para que o clube transforme a dor em força para se recuperar em 2021 visando a sequência da Série A.

“Tem que ter forças para se levantar, avaliar o que fizemos de errado e perceber que, infelizmente, esse jogo não volta mais. Não tem como recuperar. A gente sai sentido, com uma dor muito forte, mas tem de transformar em força para a próxima partida fazer muito melhor e buscar a vitória”, ressaltou o comandante do Vozão. 

Guto Ferreira reconheceu que o Ceará não fez uma boa partida. Porém, acredita que o jogo poderia ter tido outro roteiro se a equipe alvinegra tivesse uma sorte melhor e não errasse em lances cruciais do jogo. 


“Quando a gente estava melhor no jogo, tivemos um erro na bola parada. Eles abriram o placar e, a partir disso, a estratégia deles ficou fortalecida. No término do primeiro tempo, outro erro nosso que causou o segundo. Se você analisar, tivemos duas bolas na trave, vários bate-rebates em situação de gol e não conseguimos. Eles tiveram a felicidade de fazer os gols”, analisou. 

O treinador sabe que está pressionado por grande parte da torcida e sendo criticado pelos seguidos insucessos na temporada. Contudo, Guto Ferreira relembrou os problemas que teve nos últimos meses para defender o seu trabalho.

“A cultura do futebol brasileiro sempre avalia a questão do título. Esta foi a primeira competição em que não conseguimos nos sobressair. Estivemos na final nas outras competições e na Sul-Americana estávamos invictos até a última rodada, disputando. Infelizmente, as coisas não aconteceram. Viemos de um ano trabalhando e atingindo as metas. Lógico que a meta é sempre fazer o melhor. Tivemos 50 dias só de jogos. Em algumas semanas, foram quatro partidas. Hoje, por exemplo, da equipe tida como base, poderiam ter tranquilamente cinco ou seis jogadores em campo e que não estavam por lesão ou punição. Mas a gente segue trabalhando firme e forte. Vamos revigorar, corrigir os erros e buscar no próximo jogo fazer o melhor”, pontuou.

Ouça a partir do minuto 60′:

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