Jogador de 23 anos retornou ao Brasil após uma temporada e meia no Canadá; Volante afirmou que quer passar muito tempo no Fortaleza
A apresentação oficial do volante Caio Alexandre, na última segunda-feira, foi marcada por muitos sorrisos. Demonstrando clara felicidade em sua volta ao Brasil, o jogador, que foi cedido pelo Vancouver Whitecaps ao Fortaleza, falou sobre a sobre a sua chegada ao clube, que aconteceu no último dia da janela de transferências e seu vínculo com alguns dos nomes do elenco tricolor.
“Já conhecia o Marcelo (Benevenuto) e o Zé (Welison). A gente tem uma relação muito boa. Liguei para o Marcelo e falei que tinha chegado a proposta do Fortaleza, que ia aceitar. O Marcelo falou “pode arrumar a mala e vir com tudo que você tem, porque você não vai querer voltar”. Quero viver o clube intensamente, todos os dias e fazer parte dessa história com muito trabalho e dedicação”, apontou o jogador.
Após uma temporada e meia no futebol canadense, o meio-campista salientou a euforia em estar de volta ao futebol brasileiro. Em sua primeira entrevista com a camisa do Leão do Pici, o novo camisa 8 tricolor agradeceu à recepção calorosa com e seus familiares.
“Estou muito feliz. Vocês não têm a noção da minha felicidade de estar aqui no Fortaleza, desde o primeiro contato que vocês fizeram comigo, aceitei na hora esse desafio e minha felicidade é enorme. Tive dois dias de treinamento aqui para ir para o jogo no domingo e me senti muito feliz, me senti em casa. As pessoas me receberam de uma maneira que me senti especial, pude trazer meus pais para assistirem ao jogo”, disse.
“A torcida, a sensação no vestiário… que energia. O carinho também foi incrível, por isso vocês estão vendo esse sorriso. Não quero que seja por um período curto, que a gente possa construir uma história linda aqui dentro”, enfatizou o atleta.
Por fim, o jogador se rendeu a estrutura do clube. Formado pelo Botafogo, o Fortaleza é o terceiro clube profissional do volante de 24 anos. Dessa forma, Caio ainda aproveitou para afirmar que já se enxerga com uma estadia longa no Pici, mesmo com empréstimo garantido apenas até o final da temporada.
“A estrutura do clube é maravilhosa e o carinho dos funcionários com você. A valorização da estrutura que o clube entrega em relação à moradia. A primeira coisa que me chamou atenção foi o carinho com que os funcionários me receberam, o pessoal da cozinha, da portaria… Lembro logo da cozinha porque estava com saudade de comer uma comida brasileira”, finalizou.
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