A tradicional entrevista coletiva do treinador após as partidas do Náutico não aconteceu nesta sexta-feira (13). Com a derrota para o Operário por 3×1, em Ponta Grossa, a pressão no técnico Gilson Kleina aumentou e a diretoria de futebol, através do executivo de futebol Fernando Leite, optou por evitar que o comandante alvirrubro falasse com a imprensa.
A situação do treinador está indefinida e não é descartada uma saída antes mesmo da partida diante do Sampaio Corrêa, na próxima terça-feira. Apesar de o vice-presidente de futebol, Diógenes Braga, não ter viajado para o Paraná, a diretoria do clube está analisando o trabalho de Gilson Kleina.
Depois de mais uma derrota, a situação do treinador está ficando insustentável. Em 16 jogos à frente do Náutico, Kleina conquistou apenas quatro vitórias, cinco empates, sete derrotas e tem apenas 35% de aproveitamento.
Caso se confirme a demissão de Gilson Kleina, o primeiro nome da lista para o Náutico é o de Alexandre Gallo. O técnico, com passagens pelo clube em 2010, 2012 e 2016, está desempregado desde que saiu do São Caetano após o título da Série A2 do Paulistão.
Outro nome na lista é de um também velho conhecido da torcida: Roberto Fernandes. O treinador já dirigiu o clube em cinco oportunidades e foi campeão pernambucano de 2018, no primeiro ano da gestão do presidente Edno Melo
Foto: Caio Falcão/CNC
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