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Destaque do Palmeiras, Rony reforça torcida contra a queda do Náutico

Náutico, PE, Série B, Últimas

Por Portal NE45

Por Portal NE45

Postado dia 14 de janeiro de 2021

Por Daniel Leal

Ronielson da Silva Barbosa foi um dos principais jogadores do Náutico na última vez em que o clube esteve perto do acesso à Série A. Em 2016, o ainda pouco conhecido atacante Rony, emprestado pelo Cruzeiro, chegou ao Timbu com as credenciais de promessa revelada pelo Remo, dois anos antes. Veloz, não demorou para ganhar o coração dos alvirrubros. E deixar saudades. 

Atualmente um dos principais jogadores em atividade no país, Rony conversou brevemente com a reportagem do NE45 para relembrar a passagem pelos Aflitos. “Guardo excelentes lembranças. O Náutico marcou a minha vida. É um clube que tem um lugar especial em meu coração”, afirmou.


Rony foi o artilheiro do Timbu na Série B 2016, com 11 gols. No total, o atleta à época emprestado pelo Cruzeiro fez 51 jogos e 14 gols com a camisa alvirrubra antes de ser negociado com o Albirex Niigata, do Japão. Chegou a ser cogitado para retornar ao clube no ano seguinte, mas sem sucesso. 

Na volta ao Brasil, foi defender o Athletico e a carreira decolou. Em 72 jogos pelo clube paranaense marcou 19 gols. Mais do que isso: conquistou os títulos da Copa do Brasil e da Sul-Americana, em 2019. Acabou vendido ao Palmeiras por 6 milhões de euros (na cotação atual, aproximadamente R$ 39 milhões).

No Verdão, é o principal jogador da equipe do técnico Abel Ferreira. Na Libertadores, participou de 12 dos 32 gols do time: cinco gols e sete assistências, em dez jogos. Está em outro patamar na carreira. Mas não esquece dos amigos que deixou no Timbu.

“Às vezes falo com o Kuki e alguns amigos que fiz na cidade. No Athletico, joguei novamente com Léo Pereira e Bergson. Sempre acompanho quando posso. Esse ano está na briga para fugir do rebaixamento. Espero que consiga se salvar”, disse o atacante, que deixou o clube em 5º lugar na Série B.

Na ocasião, Rony era comandado pelo lendário técnico pernambucano Givanildo Oliveira. Em tom amistoso, quando questionado sobre as semelhanças entre o Rei do Acesso e o português Abel Ferreira, o atacante afirmou que ambos são fontes de conhecimento. “Ele e o Abel são bem tranquilos. Passam muita confiança ao jogador. Trabalhar com Givanildo foi muito bom para minha carreira. Aprendi muito com ele”, destacou. 

Por fim, Rony também aproveitou o ensejo para exaltar o acesso do Remo, seu clube formador, à Segundona depois de 12 anos. “Foi muito legal. A torcida merece muito. Espero que consiga se manter na Série B e possa se estruturar para chegar na Série A, pois o torcedor do Pará e do Nordeste merecem muito”, pontuou.

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