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Após goleada, Jair cita ritmo de jogo e diz que Sport está em transição

Veja os principais trechos da entrevista coletiva do técnico

Foto: Copa do Nordeste, via Walmir Cirne/AGIF

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O Sport foi amplamente dominado e levou uma goleada de 4 a 0 para o Bahia, na tarde deste sábado, em Pituaçu, pela quarta rodada da Copa do Nordeste. Após a sonora derrota, o técnico Jair Ventura evitou analisar o rendimento da equipe e reiterou, em entrevista coletiva, que a equipe passa por um momento de transição em meio aos retornos das renovações e chegadas de novos jogadores, todos regularizados apenas na última sexta-feira para esta temporada. 

LEIA: Atropelo: Bahia goleia Sport em Pituaçu pela Copa do Nordeste
VÍDEO: assista aos gols e aos melhores momentos da goleada do Bahia sobre o Sport

“Difícil fazer uma avaliação com esse resultado, ficamos todos indignados pelo que aconteceu. Estamos em um momento de transição, é óbvio. Muitos jogadores, o Sport fez um esforço para manter a maioria dos atletas e conseguimos. Sendo que vai bater um mês do último jogo deles”, iniciou. 

“Pegamos um clássico, então eu acho que o ritmo de jogo, principalmente, mas não temos que dar justificativas. O placar foi uma situação que estamos incomodados, mas, com os atletas que estão chegando e os que voltaram a ter possibilidade de jogar por conta do BID, é reencontrar o melhor time, o melhor futebol, para que possamos dar alegria ao nosso torcedor”, acrescentou Jair.

Diante do Esquadrão, Maidana, Betinho e Dalberto estrearam em 2021, enquanto Júnior Tavares voltou a jogar depois de 20 dias – todos estavam pendentes no BID. Além deles, Neílton e Toró fizeram o primeiro jogo com a camisa do Sport – estes entraram no segundo tempo.

Com o resultado, o Sport segue na lanterna do grupo B, com apenas dois pontos. Agora, o Leão se prepara para voltar a campo nesta terça-feira, diante do Confiança, na Ilha do Retiro. 

Confira outros trechos da entrevista coletiva 

Placar foi justo?

“Difícil fazer análise de placar, qualquer coisa que venha aqui falar é como desculpa. Então o placar aconteceu, estamos todos indignados com o que aconteceu e agora é reverter essa situação”.

Por que não corrigiu os erros apresentados pela equipe durante o primeiro tempo?

“Foi conversado, tivemos um tempo técnico e foi passado isso, de tantos chutes. Acabou que um acertou uma bola indefensável para Carlos, tomamos o gol. Fizemos as correções verbalmente mas não fizemos em campo, por isso aconteceu”.

Por que Dalberto jogou os 90 minutos?

“São percepções. Mikael acabou cansando e Dalberto fez o nove para gente no fim do jogo”.

Mudança no gol?  

“A troca é em cima de uma meritocracia, trabalho em cima do desempenho dos atletas. E Carlos vem treinando bem há algum tempo, pedindo oportunidade. O jogador que e escala, costumo dizer, e dentro dessa meritocracia que é feita uma análise pela comissão e achamos que era a oportunidade para ele. É difícil falar, com um placar elástico, mas ele não teve participação direta em nenhum dos gols. Por isso a opção de Carlos, pelos treinamentos. Por isso a oportunidade. Oportunidade essa a primeira comigo desde a minha chegada. Ele jogou num jogo alternativo contra o CRB onde eu nem lá estava, então ele teve essa oportunidade por conta da meritocracia, os jogadores que treinam, desempenham e por isso Carlos teve a oportunidade hoje”.

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