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Hélio critica arbitragem após vitória do Náutico contra Salgueiro: “Ridícula”

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O Náutico superou o seu primeiro grande teste no Campeonato Pernambucano ao vencer o Salgueiro por 3×2, nesta quarta-feira (7), no Cornélio de Barros. O técnico Hélio dos Anjos, no entanto, não saiu de campo satisfeito. A principal reclamação do comandante alvirrubro foi com o árbitro Gilberto Castro Júnior, que teve dificuldades para controlar a partida.

“Foi uma arbitragem ridícula. Agora sei porque esse árbitro acabou com o jogo Londrina x Ypiranga-RS (pela Série C). Foi ridículo. Ele não expulsou o jogador do Salgueiro no pênalti do Kieza e expulsou Camutanga em um lance que a bola iria para a linha de fundo. O treinador do Salgueiro foi pressionar meu jogador e eu não aceitei. A comissão deles pressionava o tempo todo. Por isso ele (árbitro) não apitou mais depois de Londrina x Ypiranga-RS”, criticou o treinador.

Hélio dos Anjos não ficará no banco de reservas na próxima partida do Náutico contra o Retrô, domingo (11), na Arena de Pernambuco, às 16h. Ele recebeu o terceiro cartão amarelo e ainda foi expulso na reta final da partida por reclamar da arbitragem.

“Me cobro e peço desculpas a minha torcida por isso acontecer. Mas essa arbitragem é ridícula. Nas outras, na nossa casa, eu entendo. Mas esse rapaz (Gilberto Castro Júnior), não. Ele não deu nem amarelo para o técnico do Salgueiro. Por isso eu fui na confusão porque eu não intimido jogador de ninguém e ele foi intimidar meus jogadores Ele tirou o Ypiranga da disputa na Série C. A confusão que ele fez naquele jogo foi brincadeira. Não tem equilíbrio. O quarto árbitro também questionou o nosso aquecimento. Ele não tem nada a ver com isso, é um direito que nós temos”, completou. 

Sobre o desempenho do Náutico, Hélio dos Anjos também fez críticas. Porém, elogiou o primeiro tempo e a reação do time após sofrer o empate. Além da entrega da equipe com um jogador a menos para segurar o resultado. 

“Erramos muito nos dois gols. Deixamos entrar por dentro, perdemos a bola facilmente e nem fizemos a marcação frontal e nem lateral. Ficamos desequilibrados. No segundo gol, falhamos porque deixamos a segunda bola morta. Mas o primeiro tempo nosso foi fulminante, cumprindo o que foi combinado com pressão alta e neutralizando a saída de três do adversário. Criamos situações e isso foi positivo. A questão do modelo de jogo, independentemente do local da partida, temos de entrar assim. No final, veio a virtude da superação. Nosso time foi arretado no jogo. Aceitou bem a competitividade”, concluiu o treinador do Náutico.

Foto: Tiago Caldas/CNC

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