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Santa: Roberto vê jogo com Manaus como divisor e pede lastro por reação

Foto: Rafael Melo/Santa Cruz

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“Divisor de águas”. Foi assim que o técnico Roberto Fernandes avaliou o jogo contra o Manaus, que acontece neste domingo, no Arruda. Voltando a falar sobre a necessidade de vitórias do Santa Cruz, que ainda não venceu na competição, o treinador pediu lastro ao time para buscar reação e escapar da zona da degola.

Hoje, o Santa Cruz soma três pontos no grupo A e está a sete do primeiro clube fora da zona, o Floresta, em oitavo. Para sair do Z2, precisa ostentar aproveitamento de líder: ganhar seis das próximas nove partidas restantes do segundo turno e, assim, evitar a queda para a Série D.

Veja, na íntegra, a coletiva

Novidades no ataque

– Lelê e o Bruno são dois atletas que chegam para esse segundo turno para reforçar um setor bastante carente nosso, foram nove jogos no primeiro turno e nós fiemos apenas três gols. Então ,quer dizer: é uma média de um gol a cada três jogos. É muito pouco para quem precisa virar de uma forma radical a performance do primeiro para o segundo turno. São atletas que estando regularizados passam a ser opção sim, sabendo que nenhum dos dois ainda está em uma condição ideal de trabalho, principalmente o Bruno, que vinha treinando à parte e não é a mesma coisa. Mas são dois atletas que nós vamos avaliar bem a possibilidade da utilização deles no jogo.

O que esperar do time no domingo

– Vitória. Não tem como esperar outra coisa. Aliás, eu já estou esperando demais. A torcida do Santa Cruz nem se fala, então assim, há uma esperança e uma expectativa muito grande para que venha essa vitória e a gente possa virara essa chave acho que a expectativa do torcedor, esperança o torcedor, a paciência do torcedor, assim como a minha e todos que estão inseridos no trabalho – e diga-se de passagem dos próprios atletas, ela é de que a gente, caramba, quando é que nós vamos vencer? Então, passou do tempo já, passou da hora, e espero que a vitória não seja um fato isolado, ela seja realmente uma virada de chave para esse segundo turno.

Jogo contra o Manaus é divisor de águas? Para o bem ou mal?

– Quem tem, para não depender de ninguém, que buscar seis vitórias em nove jogos, aonde na mesma competição não conseguiu nenhuma vitória nesses mesmos nove jogos, ganhar do Manaus não vai mudar nada contra o Floresta. O jogo contra o Floresta também será decisivo e divisor de águas. Se ganhar do Ferroviário aqui, idem, e assim sucessivamente. Todos os jogos para gente agora eles passam a ser, de fato, decisões. E decisão, ou você comemora ou você justifica. E eu acho que todos aqui, principalmente eu, já estou de saco cheio de dar entrevista depois do jogo explicando. Porque não tem que explicar não, tem que resolver, só que cada um tem as suas funções e suas limitações, então esse jogo é de caráter decisivo, sim, é divisor de águas sim, e a vitória vindo não vai mudar nada para o jogo contra o Floresta. A zona de conforto nossa ficou alguns meses atrás, antes de iniciar a Série C.

Troca no comando do Manaus pode ser positivo?

– Velho, todo mundo sabe que a troca de treinador ela traz uma motivação nova para o elenco, mas isso não é um fator único por si só, porque o Santa Cruz já trocou de treinador quatro vezes, e o aproveitamento do Santa Cruz não mudou com quatro mudanças. Então, a gente sabe que para a equipe que tem essa troca de treinador, pelo menos no aspecto motivacional ,sobretudo para aqueles atletas que não vinham tendo oportunidade, ele é um fator de entusiasmo, mas apenas a troca de treinador não é uma mudança radical que acontece. Então ,independente da troca, o Santa cruz sabe muito bem o seu papel nessa partida de domingo e é nisso que nós temos que focar.

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