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Ataque, ritmo, encaixe: os desafios para Florentín no Sport

Técnico precisa melhorar equipe em busca de fugir da queda na Série A

Foto: Anderson Stevens/ Sport Recife

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O Sport acertou com o técnico Gustavo Florentín para substituir Umberto Louzer, demitido na última segunda-feira. O  treinador paraguaio só começa o trabalho no clube no início da próxima semana, onde vai avaliar e detectar pontos a serem melhorados na equipe. Nesta matéria, por sua vez vez, o NE45 analisa e antecipa os principais desafios do comandante em busca de fazer o time pernambucano deixar a zona de rebaixamento da Série A.

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Atualmente, aliás, o Rubro-negro aparece em 18º lugar, com somente 15 pontos, três abaixo do Fluminense, primeiro time fora da degola do Brasileirão. Confira, abaixo, os tópicos que precisam evoluir no Sport.

Ataque 

O setor ofensivo é, sem dúvidas, o problema mais latente do time. Afinal, o Leão tem o pior ataque da Série A, com somente oito gols em 17 partidas e há três rodadas sem marcar. Fora isso, o Sport fez mais de um gol em apenas uma oportunidade, no empate em 2 a 2 diante do Internacional, na primeira rodada. 

Por fim, a equipe ainda é a terceira menos criativa, com 18 chances de gol até aqui, melhor apenas do que Juventude (15) e Cuiabá), além de ser o segundo time com menor média de finalizações por jogo (7.2), superior somente ao Atlético-GO (6.6).

Encaixe

O elenco do Sport vem passando por uma reformulação, com 11 saídas desde o começo do Brasileirão e seis chegadas. Principais nomes, Hernanes e Everton Felipe, por exemplo, fizeram apenas duas partidas, enquanto Pedro Henrique estreou no último domingo. 

Fora eles, ainda tem o goleiro Saulo, contratado para ser a terceira opção do setor e compor elenco, além de Ewerthon (um jogo feito) e Juba (duas partidas realizadas), retornos recentes de empréstimos.

E a expectativa, inclusive, é que chegue em breve mais dois jogadores, já que a diretoria rubro-negra ainda busca a contratação de um volante e de um atacante que atue pelo lado do campo. 

Ritmo 

Os desfalques têm sido uma tônica no Sport desde o momento da competição, o que resulta em mudanças e dificuldades para dar ritmo ao time e aos atletas individualmente falando. Neste momento, por exemplo, Gustavo, Thyere e Everaldo, titulares absolutos, foram ausências recentes.

Já trazendo outro exemplo, atualmente na equipe, Hernanes, Everton Felipe e Sander voltaram a começar um jogo depois de mais de dois meses. Situação a ser gerenciada por quem vier a assumir o clube.

Casa

Além disso, algo a ser melhorado pelo time pernambucano é o rendimento na Ilha do Retiro. Atualmente, depois de oito partidas, o Rubro-negro possui somente 25% de aproveitamento, com uma vitória, três empates e quatro derrotas, além de apenas dois gols marcados – rendimento pior do que o de 2009, pior do clube na história dos pontos corridos, quando foi rebaixado.

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