Segundo o Fortaleza, apenas em 2022, foram necessárias as substituições de 2.335 assentos danificados em jogos no estádio
O vandalismo na Arena Castelão tem sido um agente prejudicial às finanças do Fortaleza em 2022. Após o jogo contra o Botafogo, onde foi registrada uma briga nas dependências do estádio, o Tricolor do Pici postou em suas redes sociais que o prejuízo com a manutenção das cadeiras do equipamento esportivo já onerou em R$ 1 milhão os cofres do clube.
“Este é um valor que poderia estar sendo investido no crescimento patrimonial do clube. Reforçamos que o estádio é um lugar de união, entretenimento e expressão de amor pelo esporte, e que não poderá jamais ser um espaço para atos de vandalismo e violência”, salientou o clube em suas redes sociais.
Ainda no post, o Leão deu exemplos de equivalência do valor em obras de infraestrutura do clube, para fazer alusão ao que o Tricolor do Pici deixou de investir em detrimento do pagamento nos danos à Arena Castelão.
Assim, de acordo com o Fortaleza, o milhão gasto na manutenção do equipamento esportivo seria o equivalente ao que foi gasto na reforma do hotel do CT Ribamar Bezerra, além de custar R$ 200 mil a mais que a requalificação de dois gramados do centro de treinamento.
Vale destacar que as queixas de vandalismo nas cadeiras da Arena Castelão têm sido recorrentes. No primeiro jogo das oitavas de final da Copa do Brasil, entre Fortaleza e Ceará, mais de R$ 100 mil foram gastos para pagar a reposição de cadeiras depredadas no estádio.
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