Este é mais um passo importante para o Timbu trilhar o caminho de uma SAF no futuro
Agora é definitivo: o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) acatou, de maneira conclusiva, o pedido de recuperação judicial feito pelo Náutico. O martelo foi batido pelo juiz Nehemias de Moura Tenório na última terça-feira. A informação foi divulgada inicialmente pelo portal Globo Esporte e confirmada pela reportagem do NE45.
Vale lembrar, inclusive, que em em fevereiro a Justiça já tinha conseguido uma medida cautelar favorável, restando a aprovação do Conselho Deliberativo, o que aconteceu por unanimidade há pouco mais de uma semana.
A recuperação judicial, inclusive, não é uma exclusividade do Náutico. Isso porque, na última segunda-feira, o Sport entrou com um pedido e foi aprovado pela Justiça.

Recuperação judicial do Náutico
O pedido de recuperação judicial é utilizado para a reestruturação do passivo e proteção dos ativos do Timbu, para que, desta forma, o Alvirrubro consiga preservar suas atividades sociais, sobretudo o futebol. Este, inclusive, é um passo importante para o Alvirrubro trilhar o caminho de uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF).
O tema SAF no Timbu ainda é tratado com muito cuidado no Náutico. Em entrevista exclusiva para a reportagem do NE45, o presidente Diógenes Braga revelou que o momento é de “vestir o clube” para que o Timbu consiga uma SAF bem feita e que atenda às exigências e também se encaixe dentro do contexto do clube.
Na prática, a medida cautelar fará com que todas as execuções contra o Náutico sejam suspensas por 180 dias. Isso inclui também possíveis leilões como o da garagem do Remo. O clube também terá um período para apresentar um Plano Especial para Pagamento Trabalhista (PEPT).








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