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Náutico inicia processo para recuperar Certificado de Clube Formador até o final do ano

Náutico, PE, Série C, Últimas

Por Clauber Santana

Por Clauber Santana

Postado dia 6 de agosto de 2023

Timbu está sem o Certificado de Clube Formador desde 2015

O Náutico iniciou o processo para voltar a ter o Certificado de Clube Formador até o final do ano. O clube deu entrada no requerimento junto à CBF, na última sexta-feira (4), e enviou a documentação para a entidade. A informação foi confirmada pelo vice-presidente de futebol do Timbu, Léo Portela, em entrevista à TV Timba.

“Demos entrada no requerimento na CBF, tivemos a resposta sobre a documentação e enviamos. Esperamos conseguir o Certificado de Clube Formador até o final do ano”, disse Léo Portela, que ressaltou os investimentos na base alvirrubra.

“Hoje, temos psicólogo, pedagogo, assistente social e nutricionista apenas para a base. Mudamos também a fisioterapia. Foi um processo iniciado por Gilberto (Correia), que foi diretor da base. E recebi o pedido do presidente Diógenes Braga para darmos continuidade a isso”, completou.


De acordo com o vice-presidente de futebol do Náutico, o Certificado será importante para o futuro do clube. “Impacta na segurança dos atletas da base. A qualquer momento podemos perder jogadores sem retorno financeiro. Com o Certificado, garantimos ao menos um percentual dos jogadores antes de subir para o profissional”, pontuou.

Náutico se juntará a Sport e Retrô

Em 2013, o futebol pernambucano chegou a ter seis clubes certificados. Entretanto, o Náutico já está fora desde outubro de 2015, enquanto Santa Cruz, Salgueiro e Serra Talhada não conseguiram a renovação em junho de 2018. O Leão perdeu em setembro de 2020 e o Porto em janeiro de 2021. Neste período, o Retrô pelo obteve o Selo.

Em julho, o Sport recuperou o Certificado de Clube Formador. Leão e Retrô atualmente são as únicas equipes de Pernambuco com a certificação.

Vale lembrar que entre os benefícios da certificação está o reforço sobre os direitos em atletas formados no clube, com a oficialização de contratos sobre os primeiros anos na base. Assim, facilita a burocracia para garantir a indenização financeira sobre a saída de atletas entre 14 e 16 anos, mesmo anos depois.

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