Tubarão conquistou o título da Série D e, claro, o acesso à Série C em 2023
Campeão da Série D e de volta à Série C, o Ferroviário teve um 2023 positivo dentro de campo. E busca voos maiores nos próximos anos. O clube, diga-se, tem uma meta traçada: a de chegar na Segunda Divisão até 2026. Para o presidente Aderson Maia, que concedeu entrevista ao NE45, o objetivo pode ser cumprido já em 2024, mas a equipe trabalha com pés no chão.
“Podemos chegar no ano que vem, mas botamos 2026 porque, como se diz, tem que ter os pés no chão. Tem que se estruturar. A gente vai se estruturar, voltar a ser um time da Série C e, depois, pensar em Série B”, disse o dirigente.
Para tentar atingir esse objetivo já em 2024, o Ferroviário já iniciou o planejamento. O clube contratou o técnico Matheus Costa para substituir Paulinho Kobayashi, que fechou como Capital-DF, e também segue no mercado renovando com destaques, vide o atacante Ciel, e tentando novos nomes.
Segundo o presidente Aderson Maia, há um entendimento de que o nível de exigências vai aumentar para 2024, até porque o clube subiu de divisão. Assim, o Tubarão se prepara e tem como duas principais metas no ano que vem: chegar na final do Campeonato Cearense e permanecer na Série C.
“O planejamento, hoje, é chegar na final do Campeonato Cearense. É algo que a gente vem buscando há anos. O Ferroviário vai tentar buscar o título. Depois, claro, fazer um bom campeonato na Série C e, quem sabe, subir para Série B. Primeiro passo é a permanência, mas com o trabalho de classificação para a próxima fase. O acesso depende muito do primeiro trimestre. Estamos trabalhando para buscar recursos e disputar o acesso à Série B”, pontuou.
![Ferroviário_Campeão da Série D_2023](https://ne45.com.br/wp-content/uploads/2023/09/FERROVIARIO-CAMPEAO-DA-SERIE-D-1.jpg)
Qual foi o diferencial do Ferroviário em 2023?
Com mandato até o fim de 2025, o presidente Aderson Maia enxerga a mudança de perfil feita dentro do Ferroviário como o diferencial para o 2023 exitoso da equipe. Segundo o mandatário, que revelou que a folha do clube, no total, giravam em torno de R$ 420 mil, a profissionalização dos departamentos mudou a estrutura do Tubarão.
“O primeiro trabalho foi uma mudança de perfil dentro do Ferroviário. Uma mudança para se profissionalizar os departamentos. A gente montou uma estrutura para o futebol ter um desempenho melhor e com investimentos. A gente investiu muito em mercado, trazendo analistas”, disse Aderson Maia.
“Fizemos um time dentro dos padrões financeiros, mas de forma bem assertiva. Sempre monitorando possíveis substitutos caso alguém saísse. A gente buscou esse profissionalismo para que o pessoal tivesse um desempenho melhor. A folha estava girando, no total, em torno de R$ 420 mil. No futebol, especificamente, na faixa de R$ 300 mil”, completou.
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