Primeiros jogos do CSA em 2024 estão marcados para janeiro, pelo Campeonato Alagoano
Após a contratação de um novo técnico e reformulação no elenco, a pré-temporada do CSA está marcada para começar no dia 4 de dezembro, conforme divulgou o clube. No próximo ano, o Azulão vai disputar o estadual – que tem início previsto para janeiro, a pré-Copa do Nordeste e a Série C do Brasileirão.
Sobre a pré-temporada, Jackson Schwengber, preparador físico do clube, falou sobre o planejamento de treinos com foco nas competições e como será o processo nos primeiros dias da apresentação do novo grupo no CT Gustavo Paiva.
“A nossa pré-temporada vai começar no dia 4 de dezembro e terá três dias para avaliações. Então, os dias 4, 5 e 6 serão para avaliações que estão dentro do nosso protocolo e processos do clube. (…) A partir do dia 7, entram os trabalhos físicos e técnicos. Do dia 7 de dezembro até 7 de janeiro serão 30 dias. Acredito que é suficiente para nós estarmos bem fisicamente para o dia 7 de janeiro”, iniciou.

O preparador do CSA ainda destacou a importância da pré-temporada para o físico dos jogadores durante todo o ano, especialmente no início.
“Obviamente que a temporada é longa. Eles não vão estar no ápice no dia 7 de janeiro, mas vão estar suportando bem os jogos, com uma boa qualidade e, dentro dos processos dos jogos, eles vão melhorando cada vez mais. A gente entra no processo competitivo onde precisamos das partidas para condicionar bem os atletas, porque eles vão vir de um período sem condição de jogo”, complementou.
Jackson ainda classificou a pré-temporada como um fator determinante na prevenção de lesões nos atletas. O preparador explicou o processo de fortalecimento com o objetivo de evitar as contusões.
“A lesão é extremamente natural dentro do esporte, assim como o desgaste. O atleta é exigido ao limite dele. (…) Então, o primeiro ponto é o cuidado que o atleta tem de uma forma geral. Eu vejo como muito importante a parte da pré-temporada. É um momento onde conseguimos dar cargas importantes para a manutenção de todo o ano. É quando conseguimos individualizar bem com o atleta, onde podemos trabalhar as partes de força, potência, da individualização dos movimentos deles”, destacou.
“Eu vejo que esse trabalho que é feito é um suporte para o campo. No campo é onde as coisas acontecem e são muito interligadas para que o trabalho de campo seja da melhor intensidade possível, próxima do que o treinador pede e dos conceitos que ele pede. Assim, interligando todos esses laços, a gente consegue diminuir o número de lesões, porque eles vão estar mais adaptados com os estímulos que eles vão ter durante a temporada”, finalizou.
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