Rogério Ferreira cita ‘falta de experiência’ do time alternativo do Bahia e revela conversa com Ceni: “Me deixou à vontade”

Tricolor tropeçou em casa na estreia do Campeonato Baiano

O Bahia não começou bem o Baiano. Com um time alternativo, tendo com o base o sub-20, a equipe tricolor foi derrotada pelo Jequié e deixou o gramado debaixo de vaias vindas das arquibancadas da Arena Fonte Nova. O tropeço, para o técnico Rogério Ferreira – que substitui Rogério Ceni, em pré-temporada na Inglaterra -, passou pela ‘falta de experiência’.

“O Jequié é uma equipe mais experiente, achou o gol cedo e deixou o jogo picado. A falta de experiência fez com o que os jogadores começassem a errar. Depois, o cansaço vem. Os atletas começam a ficar irritados e isso acaba refletindo nesse cenário que a gente viu em campo… Coletivamente, não foi bem. Até porque não existe um coletivo”, avaliou.

Conversa com Ceni e entendimento do grupo do Bahia

Ainda sobre a equipe que mandou a campo, Ferreira frisou a falta de entrosamento. Mas destacou que não faltou empenho do grupo. O técnico também revelou uma conversa prévia com Rogério Ceni, que está com a delegação principal em Manchester, onde o Esquadrão se prepara para a temporada.

“Precisamos entender que o cenário é de mais jogadores do sub-20, com alguns reforços. Conversei com o Rogério, ele me deixou à vontade para entender qual a melhor equipe. A gente colocou o que entendeu que seria o melhor. Vencer é importante, mas é um cobertor curto. A gente precisava abrir mão de alguma coisa para ter essa pré-temporada”, pontuou.

O Bahia volta a campo pelo Baiano neste domingo (21), contra o Atlético de Alagoinhas, às 16h, longe dos seus domínios. O confronto será disputado no Carneirão, novamente com uma equipe alternativa.