Connect with us
Volante Moacir, do Central. Foto: Michael Fotografo/Central SC Volante Moacir, do Central. Foto: Michael Fotografo/Central SC

PEPernambucanoSportÚltimas

Moacir comenta sobre retorno ao Central, identificação com o Sport e revela desejo de se tornar treinador: “Estudo há 6 anos”

Published

on

Com três gols marcados em quatro partidas, Moacir é o principal destaque da Patativa no Pernambucano 2024

O volante Moacir voltou ao futebol pernambucano após 11 temporadas. Em 2024, o atleta está vestindo novamente a camisa do Central – clube que o revelou para o futebol profissional. No Estado, além da Patativa, o jogador possui uma passagem marcante pelo Sport, onde jogou entre os anos de 2008 e 2013.

Aos 37 anos, Moacir vem sendo um dos principais destaques do Alvinegro do Agreste no Campeonato Pernambucano. O clube, diga-se, lidera o torneio de forma invicta, com três vitórias e um empate nas quatro partidas disputadas. O volante, inclusive, anotou três gols neste recorte.

Desde que deixou o Leão da Ilha em 2013, o jogador atuou por diversos clubes brasileiros, como Paraná, Tombense, Coritiba, Boa Esporte, Fortaleza, Luverdense, Novorizontino, Ferroviária-SP, Vila Nova, Atlético-GO, CRB, Criciúma e Caxias-RS.

Em entrevista ao NE45, Moacir falou sobre a sua volta ao futebol pernambucano, detalhou o retorno ao Central, comentou sobre a passagem pelo Sport e revelou o desejo de se tornar treinador. A entrevista completa também poderá ser vista no canal do Podcast 45 Minutos no Youtube no final desta matéria.

Moacir tira foto com torcedores do Central. Foto: Michael Fotografo/Central SC
Moacir tira foto com torcedores do Central. Foto: Michael Fotografo/Central SC

NE45 – Fala um pouco sobre tua volta ao futebol pernambucano. Como você recebeu o convite do Central e como foi a tua chegada ao clube que te revelou?

A negociação com o Central foi tranquila, resolvida até rápido. Eu tinha outras propostas, mas não era o desejo do meu coração. Algumas do Campeonato Cearense, do Paraibano e do Gauchão, mas não estava com interesse de ir, naquele momento.

Queria ficar mais próximo da minha família e dos meus filhos. Aí apareceu o Central, a oportunidade para ficar perto deles e voltar a jogar um Pernambucano depois de 11 anos. As coisas se encaixaram. Hoje estou tranquilo e feliz no time que me revelou. Nada mais justo do que voltar e dar a minha parcela de contribuição.

NE45 – O Central lidera o Pernambucano de maneira isolada. Dito isso, qual é o objetivo do clube no torneio: brigar por vaga na Série D da próxima temporada ou disputar o título?

Com muita humildade, temos vários objetivos. O primeiro é deixar o clube com calendário nacional no ano que vem, que seria jogar a Série D. Mas a gente não abre mão de brigar por um título.

No estadual, é muito difícil manter uma invencibilidade, e nessas quatro primeiras rodadas conseguimos manter e mostrar que temos time para brigar. Esse jogo contra o Náutico foi uma grande prova de fogo. Não ganhamos mas fizemos uma grande partida.

NE45 – Qual o seu grande objetivo pessoal com a camisa do Central?

Como outros atletas mais experientes, eu cheguei ao Central sob muita desconfiança. Internamente, as pessoas acreditavam em mim, mas externamente vários falavam que vim para o Central só para ‘roubar’, ou que não iria correr. Meu objetivo pessoal é ajudar o clube, mostrar que eu tinha condições de jogar, e acho que venho conseguindo. Não tenho 18 anos de carreira profissional de brincadeira.

NE45 – Você disputou cinco temporadas pelo Sport e marcou passagem pelo clube. Como você descreve a relação com a torcida rubro-negra e o sentimento pela instituição?

Passei muito tempo no Sport. É um clube que me abriu as portas para o futebol mundial. Me tornei e até hoje sou conhecido como ‘Moacir do Sport’. Existe um carinho muito especial. É um clube que tenho vários amigos. O carinho é um sinal que fiz um bom trabalho.

NE45 – Você pensa em seguir trabalhando no meio do futebol quando se aposentar?

Já faz seis anos que estou estudando para ser treinador. Eu falava que iria parar de jogar com 35 anos, mas estou pensando em não parar. Eu colocava prazo na minha carreira, hoje não coloco mais.

Há algum tempo que estou estudando para ser treinador, e jogando. Têm me ajudado muito. De tanto estudar, consigo fazer uma leitura do jogo mais fácil. Futuramente acho que vocês irão me ver na beira do campo dando grito nos jogadores.

Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Trending

Copyright © 2020 NE45. Todos os direitos reservados