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Náutico acumula erros e vai para o terceiro técnico em seis meses

Foto: Gabriel França/CNC

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Em crise, Timbu soma apenas oito pontos em sete jogos na Série C

Os erros cometidos pela gestão de futebol do Náutico em 2024 são evidenciados em uma estatística alarmante: o clube vai para o terceiro técnico em seis meses de temporada. Com a saída de Mazola Júnior, demitido após o empate por 2 x 2 contra o Caxias-RS, o Timbu já está no mercado em busca de um substituto.

O Náutico começou a temporada com Allan Aal, demitido no fim de março após a derrota por 2 x 0 para o Sport na ida da final do Pernambucano. Na sequência, trouxe o técnico Mazola Júnior, que estreou em 6 de abril e fez a sua última partida em 9 de junho, ocupando apenas dois meses no cargo.

Dessa forma, com alta rotatividade na cadeira de técnico, o Timbu vai para o terceiro em seis meses, o que acende alerta para os sucessivos erros no departamento de futebol, que é composto da seguinte maneira:

  • Betão – diretor técnico
  • Léo Franco – executivo de futebol
  • * Thiago Dias – diretor de futebol
  • Rodolpho Moreira – gerente de futebol

* Dos citados acima, apenas Thiago Dias não é remunerado.

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Foto: Gabriel França/CNC

A gestão de futebol, diga-se, repetiu a mesma ‘receita’ que havia usado com Allan Aal. Bancou Mazola Júnior mesmo pressionado, mas demitiu após um resultado ruim dentro de casa – somada a coletiva do treinador, que subiu o tom, pediu reforços e até questionou a pouca pressão nos jogadores.

Mazola já sofria forte pressão externa e até mesmo interna, mas o clube optou por dar mais uma chance. Resultado: o treinador foi demitido após o empate em casa.

Outro ponto de forte questionamento ao departamento de futebol do Náutico é com relação ao aproveitamento nas contratações na temporada. O time segue com problemas no ataque, sobretudo no lado direito – a direção buscou um ponta para atuar ali, mas não contratou ninguém para assumir a posição até aqui.

Enquanto busca um novo treinador, o Náutico, a priori, não deve ter saídas no departamento de futebol. Mas pode ter a chegada de mais um membro – neste caso, seria alguém não remunerado, assim como Thiago Dias.

E aí é mais um ponto de questionamento ao departamento de futebol: a estrutura e quem, de fato, tem a palavra final.

Em crise, com apenas oito pontos em sete jogos na Série C, o Náutico corre contra o tempo para ter um novo treinador o quanto antes no Recife. O Timbu volta a campo na segunda-feira (17), diante do Floresta, nos Aflitos.

1 Comment

1 Comment

  1. Manoel Maurício Lemos de Sá Cruz

    10 de junho de 2024 at 17:04

    A coisas que acontece e ficamos sem entender o porqur! E ,lEntao como podemos resolver esse problema é de fato sem solução, eu acredito que não.Porém acho que em primeiro lugar vamo-nos procurar o cerne da questão do treinador, ao se colocar uma pessoa numa vaga de emprego temos que saber se essa pessoa se qualificar para aquela função,com por exemplo examinando o seu currículo e após examinar o currículo,vamo-nos procurar se ele o candidato tem experiência naquele ofício e se sim,pediremos o seu Currículo pra realizar indagações a respeito em que times trabalhou e quais foram os resultados obtidos,Após essas indagações, o responsável o comunica que ira levar os documentos a Direção o que ele achou do entrevistado e em seguida após as avaliações decidem se o contrato e ou não.Mas não fazer o que os dirigentes fizeramcom o último técnico.

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